Grupo restrito
De acordo com Urbano, quanto menor o grupo de pessoas, melhor, sejam pessoas da família ou amigos próximos. Se da família, diz Urbano, a probabilidade é maior de que se saiba da situação, do grau de isolamento da pessoa em questão, o que diminui a chance de ser surpreendido. É essencial, ainda, que ninguém esteja com sintomas da doença, claro.
Dê preferência ao carro
Passagens por rodoviárias, aeroportos, ônibus e aviões são mais arriscados do que fazer o trajeto em automóvel próprio. Assim, sempre que possível, escolha essa modalidade.
Uma casa para chamar de sua
Alugar uma casa dá a segurança de não se ter de conviver com outras pessoas além do seu grupo - pessoas que você não conhece ou sabe por onde circulam. Urbano diz que, nesse caso, os cuidados são os mesmos que se tem na casa onde mora: manter a ventilação, não dar festas, preferir fazer as refeições em casa e não fora, etc. No caso da opção por hotéis ou pousadas, ele sugere evitar ficar muito tempo no lobby, fazer as refeições em horários menos concorridos, evitar convivência com pessoas fora do seu grupo - além de dar preferência a estabelecimentos naturalmente mais vazios.
Quarentena no retorno
Se você mora com pessoas idosas ou de grupo de risco, Urbano diz que o ideal é fazer uma quarentena de 7 a 10 dias no retorno para garantir que não houve contaminação antes de voltar a conviver com elas. Se isso não for possível, durante esse tempo, evite convivência nos mesmos cômodos, mantenha os ambientes ventilados e use máscara em casa.
Escolha bem o destino
Lugares em que o número de casos está aumentando muito e que permitem aglomerações não são indicados neste momento.
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