O Botânico Shopping, que conquistou a capital mineira em apenas cinco meses de operação, chega a seu primeiro Natal com movimento acima do esperado e novas lojas abrindo as portas.
“Quando lançamos o empreendimento, nós sabíamos que o negócio iria dar certo, pois tudo no Botânico foi projetado com base em pesquisas feitas com um público exigente, que são os moradores do Belvedere. Mas não imaginávamos que daria tão certo em tão pouco tempo”, afirma Emílio Brandi, diretor do Grupo NS Participações e Investimentos e dono do shopping.
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Uma das lojas recém-inauguradas é a Oli & Lino, rede de entretenimento infantil do Buffet Casa do Sol. A loja fica na própria Casa do Sol Botânico e é a primeira unidade física da marca, criada durante a pandemia. O proprietário é Pedro Guerra e a curadoria de moda, Márcia Diniz.
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Otimista com o novo projeto, Guerra diz que a Oli & Lino representa os valores da Casa do Sol: minimalismo e sofisticação. "O minimalismo diz respeito à essência, é ir tirando os excessos para encontrar o que fica. A Oli & Lino busca trazer o que é realmente essencial para a criança, deixando-a ser ela mesma”, explica.
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Há mais novidades no Botânico: a casa de bolos Fofíssimo; Gioia, hub de make e skincare; Jasper, loja de artigos esportivos e para atividades ao ar livre; Pimon, loja de lingerie e beachwear premium e Rowa, roupas fitness com funcionalidade, elegância e estilo.
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Em 2026 estão previstos a inauguração da The Beat Club, primeira academia sete estrelas do país, e também a abertura do rooftop, com vista incrível para a Serra do Curral e que vai abrigar restaurantes selecionados.
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Oásis urbano
Distribuído em quatro pavimentos e ocupando uma área de 12 mil m², o Botânico tem como um dos diferenciais uma área verde de 2 mil m² que integra uma grande praça central com árvores frutíferas e um espelho d'água.
Erguido em um imponente formato de “U”, que simboliza um abraço, o projeto é uma obra de arte colaborativa dos arquitetos Lucy Volpini e Thiago Junqueira, com o sofisticado design de interiores de David Guerra e o paisagismo exuberante de Ronaldo Moraes. O resultado é um espaço aberto, que chama a atenção pelo requinte, mas que conquista, sobretudo, por sua arquitetura afetiva e sua integração inédita com a natureza.
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