Cada sistema que compõe o organismo possui uma seção especial, o que facilita o entendimento para os visitantes, que na maioria das vezes, são alunos de escolas públicas de Belo Horizonte. Na primeira sala, são exibidos os diversos métodos que possibilitaram a conservação e o estudo das partes do corpo humano ao longo da história. Há ainda microscópios disponíveis para que o público possa observar a estrutura das células.
No setor que mostra a formação do esqueleto, o visitante pode encontrar estruturas de animais, como o mico, que chama atenção pela semelhança de seu crânio com o do ser humano. Além disso, é possível ver como um feto se forma, com estruturas reais, desde a primeira semana de gestação até os nove meses de vida.
A visita segue para as seções do museu que mais impressionam o público: onde podem ser vistos os músculos, membros e os órgãos vitais, como cérebro, pulmões e coração, todos reais. Em outro espaço – criado especialmente para os deficientes visuais – órgãos e células são reproduzidos em gesso e resina, e podem ser tocados. Nesta sala especial, também há descrições em braile de todos os itens.
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O Museu de Ciências Morfológicas da UFMG fica ao lado do prédio do Instituto de Ciências Biológicas, dentro do campus Pampulha, em Belo Horizonte (av.