Com 1,78 m de altura, a ex-modelo esteve no programa da Eliana, no mesmo domingo da publicação, e falou sobre o problema que afeta muitas jovens que querem ter o corpo igual ao das mulheres das revistas de moda. "O referencial de mulher bonita é a modelo. Acho muito perigoso. Acho a Izabel Goulart perfeita, acho a Gisele perfeita, a Isabeli Fontana perfeita, só que a gente deixa um pouco de lado a genética de cada um. Querer ter o corpo igual ao delas é muito cruel.
Segundo a apresentadora, ela chegou a pesar 49 kg (10 a menos do que tem hoje) e era considerada um exemplo para os profissionais da "indústria da moda". Com isso, Isabella culpa a obsessão por modelos com o corpo extremamente magro como um dos motivos para as jovens adquirirem a anorexia. "No ambiente que eu trabalhava, de moda, era aplaudida de pé quando estava com 50 kg, com anorexia", reclama a ex-modelo. Além da magreza aparente, a doença ainda a deixou com a pele pálida e as unhas quebradiças.
No programa da Eliana, a apresentadora do Esquadrão da Moda revelou ainda que a decisão de ser mãe foi o grande "remédio" contra esse grave transtorno alimentar. "Fui salva da anorexia quando tive o desejo de ser mãe, de engravidar e ter uma família. Meu psiquiatra falou que se eu quisesse ser mãe, teria de comer, porque 'deste jeito você não consegue engravidar'", conta Isabella Fiorentino..