Revista Encontro

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Valeu a pena?

Aline Gonçalves com assessorias
None - Foto: None

Quem não nasceu com a sorte de ter uma mãe “boa de cozinha”, com disposição e tempo para ensinar essa arte, não precisa sofrer com a falta de domínio nas rodas sobre o tema – que, diga-se de passagem, nunca teve tanto glamour e foi tão discutido como agora. Basta matricular-se em um curso de gastronomia e pronto. Logo, se tornará um expert. Será mesmo?

 

Em tempos onde praticamente tudo se tornou especialidade passível de ser ensinada em sala de aula, esse tem sido, ao menos, o principal recurso buscado por pessoas com perfis muito diferentes, entre homens e mulheres, empresários e profissionais liberais, que encontram na gastronomia a possibilidade de aprender mais sobre uma cultura diferente, de saber cozinhar, claro, e, também, de relaxar.

 

Nas ecléticas turmas, que possuem em média 15 alunos, é possível descobrir aqueles que não sabem sequer acender um fogão, mas também gente que pretende apenas se aperfeiçoar ou até se tornar um profissional.

 

Cursos de culinária que prometem isso e muito mais não faltam em Belo Horizonte. Há alguns modestos, com curta duração. Específicos, geralmente temáticos. Sofisticados, para grupos reduzidos e exigentes; além dos longos, que oferecem a chance de seguir carreira. Pode ser ministrado por um chef, um personal cooking ou um gourmet; a proposta, porém, é sempre similar: ensinar do básico ao refinado, conjugando técnicas, receitas, e aprimorando paladares.

Mas será que tudo isso é possível? Para traçar um panorama sobre o assunto conversamos com 10 alunos dedicados dos principais cursos de gastronomia da capital mineira e eles nos contaram suas histórias.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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