Revista Encontro

None

O Havaí é aqui

Blima Bracher
None - Foto: João Carlos Martins, Silvinho Lage/divulgação, Geraldo Goulart

Colares e pranchas trazidos da ilha no Pacífico dão clima exótico ao Lanikai Tiki Bar (foto), que, em pleno Sion, oferece uma viagem gastronômica ao Havaí. Em atmosfera praiana, a casa fica lotada de gente bonita, que vai para paquerar, conversar, ou provar as deliciosas iguarias junto com a família. O nome, Lanikai, é homenagem a uma das mais belas praias havaianas. Tiki é um deus da Polinésia representado por carrancas. A ideia foi do empresário Renato Rossetti, que se apaixonou pelo Havaí depois de morar lá por dois anos. Além dos drinques, a casa ganhou 23 novos pratos, assinados pelo chef Jonas de Azevedo. Toda primeira sexta do mês tem o Aloha Friday, com o DJ Fernando Ivens. Às quartas, rola o This is how we lounge!, ao som do DJ Humberto Bosser, e na compra de um espumante a outra garrafa sai pela metade do preço.

 

 

 

Novo italiano em Lourdes

 

Eduardo Malzone e André Strauss levaram para Lourdes a mais nova casa da região, com proposta italiana.

O ambiente é acolhedor; o cardápio é assinado pela chef Júlia Martins e executado por Georgia Silveira. Como sugere o nome, Bruscato, as bruschettas são os destaques, com variados recheios e preços que variam de R$ 15 a R$ 30. Vale provar o linguine ao molho de limão siciliano com camarões grelhados (R$ 40, foto). Para acompanhar, um dos drinques criados por Thiago Che Gazzinelli.

 

 

 

Sotaque mediterrâneo

 

Cozinha internacional com forte influência mediterrânea: esta é a proposta do Mathilde, inaugurado em Lourdes pelos sócios Vladimir Wingler, Aline Souza e Mathilde Azeredo. Além da opção à la carte, com peixes, lagostas, camarões e carnes angus (de um tipo específico de bovinos, com carne de qualidade superior), o restaurante oferece o Banquete Mathilde, bufê com opções frias e quentes, como queijos, saladas, polpetas, casquinha de siri, bobó, carpaccios, pato confit, bacalhau, vitelo, risotos e raviólis da Casa Bonomi, regados com molhos feitos da hora, a R$ 45 (por pessoa). Incluindo comida japonesa, ceviches, frutos do mar e ostras (foto), o bufê sai a R$ 55. A bandeira da casa é o preço acessível: “Hoje, a gente senta num boteco e paga R$ 100 para comer mais ou menos”, diz Wringler,que já trabalhou, entre outros lugares, no italiano Di Fautini e no restaurante da Rede Globo, no Rio de Janeiro.

 

 

 

Dez anos de sucesso

 

O chef Clóvis Viana (foto) comemora o sucesso de 10 anos de seu simpático restaurante: “Minha ideia foi montar uma casa que fosse mais informal, que tivesse um pouco de bar e, principalmente, comida boa e farta”. Nascia, assim, o Patuscada. A proposta descontraída logo caiu no gosto dos belo-horizontinos, mesclando cozinha brasileira contemporânea com influências francesa e italiana. “Meu carro-chefe, por incrível que pareça,  são os pratos mais simples: bacalhau, picadinho de filé e mexidão mineiro”, diz Clóvis, que também abre a casa com menu executivo para o almoço. “Ter um restaurante é como criar um filho, é preciso ter dedicação 24 horas por dia”, diz.

 

 

 

Cinema, música e boa comida

 

Polivalente em sua proposta de ser ao mesmo tempo um cineclube e palco para apresentações de bandas de jazz e rock, o Cinecittá (foto), instalado em charmoso espaço no bairro Funcionários, segura bem o conceito variado e, de quebra, oferece aos clientes uma excelente cozinha, assinada pelo chef Hênio Mattos. Entre as boas pedidas estão os camarões salteados ao molho de queijo, servidos em trouxinha de arroz de jasmim e pequenos cubos de abacaxi (R$ 42). O clima intimista e aconchegante do ambiente é completado pela presença dos proprietários Marília Raquel de Almeida, Hugo Baumecker e Marco Antônio Junqueira, que costumam ir de mesa em mesa, sugerindo boas opções para se comer e beber.

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