Revista Encontro

Especial Natal | Espumante

A hora do espumante

No fim de ano, as vendas da bebida estouram. Entre os 10 mais vendidos em BH, sete são nacionais. Pesquisamos os preços das marcas preferidas no principal corredor de supermercados da cidade

Augusto Franco
- Foto:
 
 
Símbolo das comemorações de fim de ano, os espumantes são pedida certa no calor dos trópicos. Além de ser obrigatoriamente servida a temperaturas que variam de 6° a 12° C – ou seja, gelada –, a bebida criada no século XVIII, na região de Champagne, na França, é geralmente associada às festas. Seu alto teor de gás carbônico, que confere a acidez desejada, dá também aos espumantes outra característica curiosa. Ele ajuda o álcool a circular mais rapidamente no sangue. Ou seja, embriaga mais rápido, apesar de apresentar o mesmo teor alcoólico de outros tipos de vinhos.
 
Em Belo Horizonte, os nacionais fazem sucesso, com muito orgulho. Os espumantes produzidos no país já são campeões de vendas por aqui, especialmente os da Serra Gaúcha e, surpresa, de Pernambuco, no Vale do Rio São Francisco, onde a vinícola Santa Maria produz o Rio Sol, nas versões brut e brut rosé. 

De acordo com o sommelier Jean Carlo Medeiros, do restaurante Hermengarda, os espumantes nacionais estão em alta, dentro e fora do país. "Trata-se de um produto reconhecido internacionalmente. Recentemente fui à Europa, em férias, e amigos de lá me pediram espumantes brasileiros", diz Jean Carlo. 
 
Fachada do supermercado Mart Plus, na av. Nossa Sra. do Carmo: local onde foram encontrados os melhores preços de espumantes - Foto: Nereu Jr.   
 
Para ajudar o leitor na escolha, Encontro conferiu e comparou os preços de sete rótulos nacionais, em cinco supermercdos da avenida Nossa Senhora do Carmo e BR-356.
Foram selecionadas as marcas que, de acordo com a maioria dos estabelcimentos consultados, são as mais vendidas.
 
- Foto: Fotos: Nereu Jr. 
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