Revista Encontro

Saúde

Três marcas de palmito estão proibidas de serem comercializadas

A decisão da Vigilância Sanitária do Rio Grande do Sul está ligada a uma operação contra a extração ilegal de palmito no estado

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Após a realização da operação intitulada Ju$$ara, encabeçada pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul, em novembro deste ano, contra a extração ilegal de palmito da espécie nativa juçara, a Vigilância Sanitária estadual decidiu pela proibição da produção e comercialização de três marcas do produto.

Das quatro indústrias de conservas de palmito avaliadas pela operação, três estão localizadas no litoral norte do Rio Grande do Sul e foram interditadas pela Vigilância Sanitária, em cumprimento a uma determinação judicial, que levou em conta questões de saúde como: higiene precária; presença de produtos vencidos; conserva de palmito sem rotulagem em áreas de expedição; e ausência do registro do controle do pH.

As marcas proibidas de serem comercializadas são Conservas Serra Azul, Conservas Manzan e Três Forquilhas Brehm.

A Vigilância Sanitária do Rio Grande do Sul recomenda algumas ações para se eliminar o risco de intoxicação alimentar causada pela ingestão da neurotoxina botulínica, que pode estar presente na conserva de palmito, devido ao processamento inadequado e falta de controle do pH da conserva, que deve estar abaixo de 4,5:

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