A nova Belorizontina, conforme a Backer, se encaixa no estilo pilsen, com dry hopping (técnica de adição de lúpulo em etapas, após o resfriamento da bebida). A cerveja usa lúpulos franceses, é de baixa fermentação, coloração amarelo claro, translúcida, de espuma branca, farta e persistente e de baixo amargor. A cervejaria ainda a considera de excelente drinkability (o quanto é 'bebível').
O responsável pela Belorizontina é o mestre-cervejeiro da Backer, Sandro Duarte. "Para essa grande homenagem à nossa terra natal, busquei lúpulos nobres e raros, de origem francesa, aramis e triskel, que possuem características únicas tanto de ervas, flores e aromas cítricos. Todo esse buquet lupulado, juntamente com o frescor, torna essa cerveja um presente para o verão brasileiro. Com certeza, é uma cerveja para acompanhar um belo dia de sol, ou com os amigos no barzinho. Um brinde à nossa querida Belo Horizonte", esclarece o especialista.
Paula Lebbos, diretora de marketing da Backer, a empresa é uma das cervejarias artesanais pioneiras tanto em Minas quanto no Brasi e, por isso,, não poderia deixar de fazer uma homenagem à capital mineira.