As Forças Armadas do Brasil fazem parte do ranking dos 25 exércitos mais fortes do mundo, segundo levantamento divulgado pelo portal americano de notícias Business Insider.
O ranking foi elaborado considerando os dados do site Global Firepower, que trata justamente dos efetivos militares de cada país do mundo. Especialistas levam em conta mais de 50 indicadores, entre eles, variedade de equipamentos; potencial de mobilização; geografia; capacidades logísticas; recursos naturais disponíveis; e nível de desenvolvimento industrial.
Os lugares mais altos foram ocupados pelas potências nucleares e por membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Países sem saída para o mar não perderam pontos em razão da ausência de efetivos da marinha.
Como esperado, os Estados Unidos aparecem no topo da lista, com um número de militares à disposição um pouco maior do que dois milhões. Conforme o Business Insider, o exército americano tem quase seis mil tanques; um pouco mais de 13 mil aviões incluindo cerca de dois mil caças; bem como 415 navios. O orçamento militar do país constitui chega a US$ 647 bilhões (cerca de R$ 2,46 trilhões).
Os EUA são seguidos pela Rússia, que conta com mais de 3,5 milhões de militares. Segundo o portal americano, as Forças Armadas russas contam com quase quatro mil aviões, mais de 20 mil tanques e 352 navios. O orçamento militar russo totaliza US$ 47 bilhões (cerca de R$ 178 bilhões).
O terceiro lugar no ranking foi atribuído à China, que tem um exército de mais de 2,5 milhões de pessoas. O Exército Popular de Libertação da China possui mais de 7,5 mil tanques, mais de três mil aviões e 714 navios.
Já o Exército Brasileiro ficou no 14º lugar da lista, com efetivo militar alcançando quase dois milhões de pessoas alistadas. Segundo as estatísticas do Business Insider, o Brasil dispõe de 723 aviões, entre eles 43 caças; 469 tanques; e 110 navios. O orçamento militar brasileiro chega a R$ 29,3 bilhões (cerca de R$ 111 bilhões).
No top 10 também foram incluídas as Forças Armadas da Índia, França, Reino Unido, Coreia do Sul, Japão, Turquia e Alemanha.
(com Agência Sputnik).