Revista Encontro

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A cara de Belo Horizonte

João Pombo Barile
None - Foto: Maíra Vieira, Cláudio Cunha e Eugênio Gurgel

Qual a cara de Belo Horizonte? Com base nos novos dados do Censo 2010, que estão sendo divulgados no decorrer deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), será possível conhecer de maneira precisa a verdadeira face da capital.

 

Com um crescimento praticamente estagnado, BH foi ultrapassada, na década passada, pelo Distrito Federal e Fortaleza no ranking das maiores cidades do país. Somos o município mais populoso do estado. E o sexto do Brasil, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, e, mais recentemente, Fortaleza e Brasília. O ritmo do crescimento da população belo-horizontina nos últimos 10 anos foi de apenas 0,87%. Em 2000, éramos 2.238.526 habitantes, hoje somos 2.258.096.

 

Mas a grande novidade da última pesquisa é mesmo o detalhamento por bairros. Pela primeira vez, Belo Horizonte terá informações censitárias mais precisas. Até o Censo 2000, não havia legislação que regulamentasse essa divisão territorial.

 

Agora, temos informações no mínimo curiosas sobre os 481 bairros da capital. Os dados do órgão federal estão sendo cruzados com as informações da prefeitura.

Este detalhamento terá uma grande importância na definição das estratégias para o nosso crescimento nos próximos anos. Por meio das 40 sub-regiões em que foram dividas as nove regionais da cidade, o município vai poder definir agora, por exemplo, quais bairros precisam de creches, postos de saúde, escolas ou pontos de segurança pública.

 

Mas, afinal de contas, o que esses dados revelam sobre o perfil de Belo Horizonte? Para tentar responder a esta pergunta, Encontro selecionou alguns personagens que fazem parte da história – e são a cara da cidade. Confira a seguir o resultado:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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