Estamos na era do Direito.
Em todo Brasil, nos últimos anos, o perfil das grandes bancas – ou das pequenas butiques de direito – passou (e ainda passa) por profundas mudanças. A maioria dos 2.810 escritórios mineiros ainda tem estrutura familiar, mas uma parcela cada vez maior já se transformou numa espécie de loja de departamento de leis, onde trabalham dezenas de profissionais e estagiários especializados em determinados assuntos.
Para chegar à seleção apresentada nesta reportagem, Encontro ouviu juristas, acadêmicos e profissionais da área, de maneira informal. Não foi difícil conhecer os destaques.
Advogados que têm por hábito pagar por reportagens jornalísticas na imprensa não foram incluídos em nossa seleção, para não macular a credibilidade do conteúdo noticiado. A prática, óbvio, é proibida pela OAB. Também não é aceita por Encontro. Publicidade com conteúdo informativo somente pode ser veiculada, nesta revista, sob a identificação de “Informe Publicitário”. Não se trata apenas de respeito ao leitor, mas também do correto exercício da atividade jornalística. Advogados devem, por princípio – e também por juramento –, curvar-se às leis. Ora, se não respeitam as regras da moralidade na imprensa, possivelmente não o fazem em outros contextos. Melhor, então, não arriscar nas indicações.
A matéria de capa desta edição tem por propósito contribuir para a valorização dos bons profissionais da área. Gente como o dr.