A polêmica é boa.
Largo do Pracinha
Há duas décadas, a estátua do Pracinha fez parte do cenário da Praça Afonso Arinos, no centro de BH. Mas há anos estava abandonada, à mercê de vândalos – por várias vezes teve peças quebradas ou roubadas, como a baioneta e a placa que ficava no pedestal. “Quando fomos retirá-la, um flanelinha nos disse que a estátua tinha até apelido, de ‘Guarda Belo’, do desenho Manda Chuva. Ficamos horrorizados. É um grande desrespeito com a cultura brasileira”, conta o vice-presidente da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (ANVFEB), Marcos Moretzsohn. Agora, a estátua se encontra em frente ao Museu da FEB, na avenida Francisco Sales, no Floresta. Além dela, um canhão que estava no 12º Batalhão de Infantaria também foi transferido para o local, que deve ganhar o nome de Largo do Pracinha.
Blitz de segunda a segunda
Não se assuste ao encontrar uma blitz da Lei Seca em plena segunda-feira. A campanha “Sou pela vida, dirijo sem bebidas” ganhou mais fôlego e permanentemente contará com a Polícia Militar de Trânsito e o apoio da Guarda Municipal e Detran (Polícia Civil). A operação era feita de quinta a domingo e, a partir da segunda quinzena deste mês, as equipes vão trabalhar diariamente. De segunda a quarta-feira, a Polícia Militar de Trânsito realizava blitzes – eles avaliavam se o motorista estava alcoolizado, para, então, pedir o teste do bafômetro. Agora, durante a campanha, todas as pessoas serão obrigadas a soprar o etilômetro.
Cadê a placa?
O leitor deve se lembrar de uma placa de sinalização que indicava a entrada para o bairro Santo Agostinho e para a Assembleia, que estava escondida por galhos de uma árvore na avenida do Contorno, perto do Colégio Loyola, no Lourdes. Agora, ela “sumiu” – a BHTrans decidiu colocá-la em outro lugar. De acordo com a empresa, a árvore não poderia ser podada e a solução foi retirar a placa, que será instalada no lado esquerdo da avenida, no mesmo sentido. O prazo para troca era até a última semana do mês passado. Porém, até o fechamento desta edição, ela ainda não tinha sido recolocada. Ficou apenas a placa que indica “Trincheira adiante”.
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