O prédio do Colégio Imaco, que fica no Parque Municipal Américo Rennê Giannetti, no coração da capital, continua vazio, com os portões fechados e sem perspectiva de uso. Construído em 1958, o imóvel foi ocupado pela escola durante 50 anos. Por causa de uma lei municipal da década de 1960, que proíbe a construção de estruturas fechadas dentro de áreas verdes, o colégio foi transferido em 2008 para o imóvel onde funcionou o Promove, na rua Gonçalves Dias, no Lourdes, próximo à praça da Liberdade. O prédio abandonado deveria ter sido demolido para dar lugar a um espaço multiuso, planejado pelo arquiteto Gustavo Penna. Mas, por falta de verbas, o projeto encontra-se parado e sem estimativa de retomada. O orçamento é de R$ 12 milhões, com recursos municipais (R$ 2 milhões) e do Ministério do Turismo (R$ 10 milhões). O futuro espaço abrigará salas para oficinas, biblioteca, café, centro de convenções com auditório e palco para shows e apresentações teatrais para 3 mil pessoas.
Cadê a Árvore?
A população já reparou que algumas árvores estão “sumindo” das calçadas. Na verdade, elas estão sendo cortadas por estarem ameaçadas de cair por causa de pragas (como cupins), doenças ou outros problemas.
Luz na Escuridão
Algumas ruas em Belo Horizonte são privilegiadas pela quantidade de árvores com copas grandes e cheias, proporcionando ar fresco e sombra nos dias quentes. O problema é que, quando a noite chega, as belas árvores atrapalham a iluminação que vem dos postes e acabam tornando o local perigoso. Para modificar este cenário e dar mais segurança aos pedestres, a PBH e a Cemig estão instalando postes abaixo dos galhos, com uma novidade: há também um ponto de luz voltado para os passeios. A rua Carangola, no bairro Santo Antônio, é uma das poucas beneficiadas com o novo sistema. Segundo a prefeitura, não existe um projeto para contemplar outras ruas, mas se os moradores se sentirem ameaçados por causa da iluminação, basta entrar em contato com o número 156 e pedir a vistoria.
Escadas no Passeio
Em BH, alguns bairros têm ruas que são verdadeiros paredões.