As curvas da top internacional Liliane Ferrarezzi vão estampar a coleção 2012 de moda íntima da grife americana Calvin Klein, que chega ao público em breve. Belo-horizontina, a modelo de 24 anos já é querida da marca e foi clicada, ao lado da top número 1 do mundo, a holandesa Lara Stone, em Nova York, onde mora. De passagem-relâmpago por BH, para o casamento da irmã, Liliane conta sobre seu momento na moda e os 10 anos da carreira (que começou depois de desbancar 350 mil meninas em um concurso nacional): “Parece que foi ontem. Eu me emociono e me lembro com carinho de todos os ensaios que já fiz. Hoje, continuo trabalhando muito; agora mesmo, por exemplo, acabei de posar para as revistas BlackBook Magazine, Amíca e Vogue América Latina”, diz a modelo, emendando que, apesar do perfil workaholic, não abre mão de visitar a família no Brasil. “Amo BH e nunca vou deixar esta cidade”. Sucesso no exterior, Liliane faz poucos trabalhos no Brasil. O único este ano foi para a conterrânea Regina Salomão, dona da grife homônima.
Balança, mas não cai
Ficar na corda bamba tem sido a atividade preferida do estudante de design gráfico Gabriel Amaral, de 24 anos.
A bela da vez
A nova representante da beleza mineira, a Miss Uberaba Thiessa Sickert, de 19 anos, eleita Miss Minas Gerais, já é íntima do reinado. Às vésperas do Miss Brasil, em Fortaleza (dia 29 de setembro), ela fala sobre a missão de ser bela:
Como se preparou para o concurso?
Consegui, em dois meses, perder peso e entrar nos padrões desejados do “mundo miss”. Nunca fiz nenhuma cirurgia plástica, até meu o cabelo é virgem (risos).
Uma miss recebe orientações durante o ano em que está com a coroa?
Sim, pois nos tornamos uma figura pública, além de espelho e exemplo para muitas outras mulheres.
Quais são seus planos para este ano de “reinado”?
Quero aproveitar todas as oportunidades que surgirem. Agora, meu foco é todo no concurso de Miss Brasil. Quero muito trazer mais um título para Minas.
Fogo amigo
À frente de três campanhas para prefeituras nesta eleição, o publicitário e marqueteiro de Aécio Neves, Paulo Vasconcelos, já garantiu uma conquista importante: colocou um ponto final no antigo imbróglio sobre o nome de sua empresa, a Vitória CI, que concorria no setor com outra agência de mesmo nome, do também publicitário Sérgio Motta. O acordo veio quando ambos desistiram de arrastar a ação judicial em que disputavam a patente e fizeram um trato amigável. “Ninguém estava errado, um não copiou o outro, mas o nome significa muito para mim”, diz Vasconcelos. Contribuiu também para o desenrolar do impasse o fato de Motta estar agora atuando em outro segmento.
Caminhos diferentes
Depois de sete anos de sociedade em um dos mais bem-sucedidos “impérios” da gastronomia na capital, os empresários Allyson Lessa e Manueljuvêncio Ottoni anunciam o fim da parceria. “Foi tudo numa boa, um desejo mútuo. Manuel quer seguir no ramo de entretenimento noturno e meu foco é somente na gastronomia. Continuamos amigos, nossos pais se conhecem há quase 30 anos”, esclarece o empresário. Allyson, que era sócio majoritário das casas O Dádiva, Tizé, Maria de Lourdes, Rokkon, entre outras, comprou, por valor não revelado, a parte do amigo e seguirá sem sócios. Com o rompimento, Manuel ficou com o L’Aperitivo e uma loja no Belvedere, onde seria instalado outro Rokkon. “Conduzimos para a solução, mas acredito que entretenimento e gastronomia andam juntos”, diz Manuel, que trabalha agora na abertura do Wood’s Bar. É o velho ditado: amigos, amigos, negócios à parte.
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