Revista Encontro

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Para não perder o voo e a paciência

Pedro Rocha Franco
None - Foto: Leandro Couri/EM/DA Press

Seja no chão, seja no ar, o último mês do ano é sempre marcado pelo transporte caótico de passageiros. O acréscimo de carros nas ruas e avenidas e passageiros nos aeroportos, associado à deficiência da infraestrutura, torna o que era péssimo ainda pior. Com isso, o tempo perdido para se deslocar é muito maior. A saída é antecipar as partidas para evitar a perda de compromissos.

 

Em Confins, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, distante 40 quilômetros do centro de BH, o volume de passageiros transportados aumenta quase 25% em dezembro, no comparativo com a média mensal. São mais de 10 mil pessoas viajando de avião, com maior concentração nas duas últimas semanas do mês (Natal e réveillon). O resultado: filas para fazer check-in dando volta no terminal, salas de embarque e desembarque lotadas e estacionamentos sempre cheios. Com o aeroporto em obras, não precisa ser vidente para saber que é grande a possibilidade de dias ainda mais caóticos.

 

 
 

Para tentar reduzir os problemas, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Portuária (Infraero) decidiu adiar para janeiro as obras no saguão central, que teriam início este mês. E mais: o número de funcionários será reforçado em 35% – com novidades, como a figura do organizador de filas antes do raio-x.

As companhias aéreas também planejam reforçar o quadro de atendentes e aumentar o número de totens de autoatendimento. A Gol, por exemplo, prevê passar de cinco para 13 o número de totens, o que vai agilizar o check-in .

 

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