A apresentação de Aline Calixto começou pontualmente às 18h, mas o público começou a chegar bem antes, às 14h. “O movimento era intenso. A todo instante chegavam foliões”, lembra Aline. No palco, a performance dela foi de três horas, meia hora a mais que o planejado. “Eu sempre acrescento alguma coisa que não estava no roteiro, e ouço muito o público sempre com pedidos especiais”, diz. Além de canções gravadas por Aline, a artista canta, como ela faz questão de frisar, temas que gosta, e que os músicos da banda curtem.
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O figurino das apresentações foi criação de Aline com a mãe, Sônia Calixto. “Eu faço o desenho, a mamãe embarca na minha loucura”, explica. “Depois de pronto o figurino, sou eu quem faço as aplicações e os bordados”, conta ela, que no sábado de carnaval usará outro modelo, inspirado em deusa egípcia – os músicos irão de faraós. “A bateria está linda, linda de arrepiar”, derrete-se Aline.
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