
"Olha o Romário como tá [sic] diferente", comenta Vinisiuscarvalho no Instagram. "Que cirurgia é essa?", questiona Glaucesaraiva. "Nossa, se não tivesse o nome dele, eu nunca saberia que esse é o Romário", se espanta a internauta Ceciliadealmeida. "Melhoras, que Deus restitua sua saúde", diz Janainah.goncalves. "Alguém sabe se [ele] tá [sic] doente?", estranha a usuária Leyde_ct. "Existe o fenômeno [Ronaldo], o imperador [Adriano], o extraterrestre... Mas, esse aí, amigo, esse é o Romário", brinca Vicoutinho81. "Eu ia dizer que ele tava [sic] em forma, mas, tá [sic] mais magro que me lembro", comenta Guiga_lanche.
Em entrevista recente para o programa Globo Esporte, da Rede Globo, Romário revelou que fez o procedimento como forma de "tratar" o diabetes tipo 2. "Minha [sic] diabetes chegou a 400, então, eu decidi fazer essa cirurgia com o doutor Ludovico. Perdi uns 10 kg. Estava com quase 80 e, hoje, estou com 70", afirma o eterno "Baixinho". Porém, esse tipo de cirurgia, parecida com a bariátrica, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, não é recomendada para pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) abaixo de 35, como é o caso do Romário, que mede 1,69 m e estava pesando quase 80 kg antes do procedimento – ou seja, tinha um IMC de 28.
Na interposição ileal, além da redução do estômago do paciente, é feita também a transposição do íleo, órgão que fica no final do intestino delgado, para o duodeno. Com isso, de acordo com o endocrinologista Áureo Ludovico, criador do método, os alimentos que saem do estômago induzem o íleo transplantado a produzir o hormônio GLP-1. Esta substância, por sua vez, é responsável por fazer o pâncreas secretar mais insulina, o que ajudaria no controle da quantidade de glicose presente no sangue.