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Estado de Minas BEM-ESTAR

Já ouviu falar da Síndrome do Pensamento Acelerado?

Distúrbio no cérebro afeta muitas pessoas e é causado pelo estresse diário


postado em 20/04/2018 17:44 / atualizado em 20/04/2018 17:45

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
A correria do dia a dia faz com que muitas pessoas sofram com transtorno de ansiedade, dificuldade para manter a atenção, cansaço que não passa e até dores espalhadas pelo corpo. Esses sintomas podem aumentar a tal ponto que o paciente passa a ter problemas de convívio social e no ambiente de trabalho. Mas, quase ninguém sabe que essas sensações são resultado da chamada Síndrome do Pensamento Acelerado, que pode afetar indivíduos de qualquer classe social.

O distúrbio faz com que a pessoa sempre pense nas ações futuras, sem focar e otimizar o presente. As vítimas da síndrome acabam sofrendo por antecipação e projetam situações que podem até não vir a acontecer. Os sintomas desse problema podem evoluir e causar gastrite, queda de cabelo, déficit de atenção, mau humor e falta de empatia.

Segundo a farmacêutica Tatiana Emy de Freitas, da Nutrifarm, a explicação científica para a Síndrome do Pensamento Acelerado está ligada às sinapses no cérebro, ou seja, à comunicação entre os neurônios. "Na atividade cerebral, os neurotransmissores ficam guardados em vesículas nas extremidades de cada neurônio. No momento da sinapse, os neurotransmissores são despejados e se ligam a receptores específicos de outro neurônio. É aí que podem ocorrer falhas, excessos ou distúrbios na comunicação que geram os sintomas que levam à síndrome, além de provocar outros transtornos como ansiedade e depressão", explica a especialista.

Por sorte, existe um medicamento que ajuda o paciente a manter o foco, já que abastece de energia os neurônios e auxilia a comunicação entre eles, protegendo o cérebro contra os danos causados pelos radicais livres.

Graças à citilcolina, é possível melhorar os níveis de aprendizado, manter a memória saudável e combater o cansaço contínuo, uma vez que aumenta o nível da molécula responsável por gerar energia. A substância também é indicada no tratamento do transtorno bipolar, pois pode impactar nos níveis de dopamina no cérebro. "Produtos como o Cognizin [nome comercial da citilcolina], que otimizam as sinapses neurais e aumentam a performance cerebral, além de recarregar a energia mental trazem uma melhora considerável na qualidade de vida de pessoas que tem esse tipo de problema em conjunto ou isoladamente", comenta Tatiana Freitas.

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