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Estado de Minas BRASIL

Médium brasileira ajudou a 'embelezar' o casamento de Harry e Meghan Markle?

Segundo uma revista, a Fundação Cacique Cobra Coral foi contratada pela rainha para deixar o clima 'perfeito'


postado em 30/05/2018 12:53 / atualizado em 30/05/2018 13:34

De acordo com a matéria do Glamurama, o dia limpo e o céu azul do casamento do príncipe Harry e da atriz Meghan Markle seria fruto de uma intervenção mediúnica brasileira(foto: Instagram/kensingtonroyal/Reprodução)
De acordo com a matéria do Glamurama, o dia limpo e o céu azul do casamento do príncipe Harry e da atriz Meghan Markle seria fruto de uma intervenção mediúnica brasileira (foto: Instagram/kensingtonroyal/Reprodução)
Sabia que o Brasil teve uma "participação essencial" para deixar a festa de casamento do príncipe Harry, de 33 anos, e da atriz americana Meghan Markle, de 36, ainda mais bonita? Segundo o site da revista paulista Glamurama, a rainha Elizabeth II, avó do noivo, contratou o serviço da Fundação Cacique Cobra Coral, entidade esotérica sediada em São Paulo, que, supostamente, possui capacidade de alterar o clima, para deixar a cerimônia real livre da chuva, que estaria prevista para cair no sábado, dia 19 de maio, na região de Windsor.

Essa é a segunda vez que a rainha inglesa contrata os serviços da polêmica fundação. Anteriormente, Elizabeth pediu que a Cacique Cobra Coral deixasse o tempo estável e bonito para o casamento do príncipe William, 35 anos, e da socialite Kate Middleton, de 36, em 2011.

Os brasileiros que acompanharam a união de Harry e Meghan puderam observar que o céu ficou azul e limpo durante toda a celebração, realizada no castelo de Windsor, que fica a pouco mais de 11 km de Londres. "Como esse trabalho abrangeu apenas a área de Windsor, foi preciso colocar um sistema de alta pressão sobre o entorno do castelo, fazendo uma espécie de isolamento local. Até a terça [15 de maio], Londres estava com alerta de inundações, e como lá o clima é muito diverso, tudo muda com muita rapidez. Conforme o dia do casamento foi se aproximando o tempo começou a melhorar até que no dia 19 abriu aquele Sol", comenta Osmar Santos, porta-voz da fundação, que é dirigida pela médium Adelaide Scritori, em entrevista ao Glamurama.

A fundação teria conseguido "espantar" a chuva de Windsor, direcionando a tormenta para outros pontos da Europa que tinham baixo índice pluviométrico.

Ainda de acordo com a matéria, a relação da Cacique Cobra Coral com a Inglaterra começou em 1987. Na época, a então primeira-ministra Margaret Thatcher (governou de 1979 a 1990), contratou os serviços "meteorológicos" da entida esotérica brasileira para reduzir o frio intenso que assolava a ilha britânica. O país da rainha Elizabeth II chegou a marcar -30º. Conforme o Clamurama, depois da intervenção "mediúnica" da fundação, os termômetros subiram para 0º, num prazo de menos de 24 horas.

Além da realeza britânica, os serviços controversos da fundação costumam ser solicitados também pelos responsáveis pelo Grande Prêmio de Mônaco, da Fórmula 1, desde 2008; e pelo tradicional festival de cinema de Cannes, na França.

Para conseguir realizar esses "trabalhos meteorológicos", segundo a matéria do Glamurama, a médium Adelaide Scritori, desde criança, incorpora o espírito do cacique intitulado Cobra Coral, que, supostamente, tem a capacidade sobrenatural de controlar o clima de determinada região. "Com agenda lotada, eles recomendam que sejam procurados com bastante antecedência quando se trata de um evento pré-agendado e não uma urgência de fenômenos naturais", informa o texto publicado no site da revista.

Ao Glamurama, a fundação aproveita também para avisar as autoridades brasileiras que, a partir do dia 17 de outubro, o país deverá sofrer com mais uma crise hídrica, devido à baixa ocorrência de chuvas e a consequente redução dos níveis dos reservatórios – especialmente nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. "Vamos ter sérios problemas de abastecimento hídrico por conta das obras que deveriam ter sido feitas na usina hidrelétrica de Furnas, mas não foram. Também não fizeram a reposição das matas ciliares. Rio não sobe montanha… Nem em Brasília onde quase tudo é possível...", diz Osmar Santos à revista.

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