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Estado de Minas BRASIL

Caixa reduz juros de financiamento de imóveis

Medida vale para o Sistema de Financiamento Imobiliário


postado em 14/09/2018 13:30 / atualizado em 14/09/2018 13:41

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
A Caixa Econômica Federal acabou de anunciar a redução de 0,75% nas taxas de juros do crédito imobiliário para aquisição de imóveis ofertados pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). A redução vale para bem de até R$ 1,5 milhão. As taxas mínimas do SFI passarão de 9,5% ao ano para 8,75%. E a taxa máxima cai de 11% para 10,25% ao ano. Os novos valores começam a ser implantados a partir do dia 24 deste mês.

A Caixa informa também que a partir de novembro oferecerá um novo serviço de avaliações de imóveis, disponibilizando laudo diretamente para pessoas físicas e jurídicas. Segundo o banco, o Caixa Avalia é uma plataforma que vai permitir a venda de avaliações pelo site com contratação 100% digital.

Em abril, o banco público reduziu em até 1,25% as taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O limite de cota de financiamento do imóvel usado subiu de 50% para 70%. A Caixa também retomou o financiamento de operações de interveniente quitante (imóveis com produção financiada por outros bancos) com cota de até 70%.

Em julho, o banco reduziu em até 2% ao ano as taxas do crédito imobiliário para pessoa jurídica. Em agosto, a Caixa promoveu uma redução de até 0,5% das taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do SBPE. O limite de cota de financiamento de imóveis usados para pessoa física subiu de 70% para 80%.

O banco estatal possui R$ 85 bilhões disponíveis para o crédito habitacional este ano. No 1º semestre, foram contratados mais de R$ 40 bilhões. O banco tem cerca de 70% das operações para aquisição da casa própria.

Operado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o Sistema de Financiamento Habitacional (SFH) financia imóveis de até R$ 800 mil em todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o teto corresponde a R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH, são enquadrados no SFI, que financia imóveis com recursos de poupança.

(com Agência Brasil)

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