Em meio à expectativa pelas eleições de outubro deste ano, o dólar encerrou o pregão de quinta, dia 13 de setembro, no maior valor deste a criação do Plano Real, em 1994. A moeda americana fechou próximo da cada de R$ 4,2. O dólar fechou em alta de 1,21%, cotado a R$ 4,1957 para venda, superando o teto de R$ 4,1655, registrado em janeiro de 2016, quando teve início a crise ecnômica no Brasil.
No acumulado do mês, a moeda já apresenta valorização de 3,03% em relação ao real. O Banco Central segue com a política tradicional de swaps cambiais, em que coloca à disposição dólares para venda futura. Porém, não efetuou a intervenção cambial nesta semana, como fez há cerca de 15 dias para conter a valorização da moeda americana.
Atividade econômica
Na segunda (10), o Banco Central (BC) divulgou que as instituições financeiras consultadas por ele rebaixaram a estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB, ou a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) brasileiro de 1,44% para 1,4% em 2018.
Para 2019, 2020 e 2021, a estimativa para o crescimento do PIB continua em 2,5%.
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,8 até o final deste ano e em R$ 3,7 para dezembro de 2019.
(com Agência Brasil)
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ECONOMIA
Dólar tem maior valorização desde a criação do Plano Real
Moeda americana fechou a quinta, dia 13 de setembro, cotado em mais de R$ 4,19
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