"Estou com medo. Alguém está tentando me matar", diz Michael Jackson em texto publicado em um de seus diários. "Não confie no John Branca e na Sony. ATV é meu catálogo. Eu não o estou vendendo. Pessoas diabólicas estão em todo lugar", reclama o cantor em outra nota, também escrita pouco antes dele morrer, aos 50 anos, em junho de 2009. Neste última memória, o "rei do pop" faz questão de citar o nome do famoso advogado John Branca, ligado à área do entretenimento nos Estados Unidos, e da gravadora Sony Music, que, em 2016, comprou da família Jackson os direitos da ATV.
Segundo o Radar Online, o intérprete de Billie Jean, They Don't Care About Us e Black or White também acreditava que o diretor da Sony Music em 2009, Tommy Mottola, estaria de olho em seu acervo e poderia ser o responsável por seu "assassinato". "Eles querem me destruir e tomar minha produtora. O sistema quer me matar por causa do meu catálogo", continua Michael Jackson em uma das páginas de seu diário, adquiridas pelo site de fofocas.
Apesar de o legista ter considerado a causa da morte do cantor como intoxicação por propofol (anestésico) e benzodiazepina (ansiolítico), muitos fãs acreditam que ele tenha sido assassinado e que seu médico pessoal, Conrad Murray, estaria envolvido na "conspiração" criada para matá-lo. Quem também chegou a citar o homocídio como "verdadeira" causa da morte de Michael Jackson foi sua filha Paris, de 18 anos. Em entrevista para a revista Rolling Stone, em janeiro deste ano, a jovem afirmou que o pai foi, sim, assassinado e que isso é algo "óbvio" para a família e para os verdadeiros fãs do músico. "Tudo aponta para isso. Parece algo tirado de uma teoria da conspiração, uma baboseira, mas todo fã de verdade e todos da família sabem disso. Foi montado. Foi uma m**da", comenta Paris-Michael Katherine Jackson à publicação.