O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB BH) está entre os museus mais visitados do mundo em 2018. A publicação Art Newspaper, da Inglaterra, especializada no mundo das artes, acaba de divulgar um ranking em que o centro cultural aparece na 93º colocação, com 893 mil visitantes no ano. Além dele, outros três CCBBs (Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo) entraram para a lista dos mais visitados. O CCBB do Rio de Janeiro apareceu mais bem colocado, em 42º lugar. No total, 1,4 milhão de pessoas passaram pelo local. Em seguida, figuraram na lista o CCBB Brasília em 57º, com 1,14 milhão de visitantes; o CCBB São Paulo em 85º, com 931 mil e em seguida o CCBB BH. Completa o grupo de museus nacionais citados no levantamento o Instituto Thomie Otake, em São Paulo.
Quando se trata de exposições, os CCBBs Rio de Janeiro e Belo Horizonte aparecem como referência. O Centro carioca abrigou duas exposições que constam no top 10 das mostras com temática Contemporânea, com “Festival Internacional de Linguagem Eletrônica” (FILE) em 3º e “Ex África” em 7º. Já a unidade mineira entrou no top 10 das exibições Temáticas, figurando em 9º lugar com “Museu do Futebol na Área”.
O Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte foi inaugurado há apenas cinco anos e demonstra disposição para seguir com sua trajetória de sucesso em 2019. A exposição "Raiz - AiWeiwei", do artista plástico chinês, é a segunda mais visitada da história da instituição. Foi vista por mais de 200 mil pessoas e fica em cartaz até o dia 15 de abril.
A próxima exposição que entra em cartaz no centro, a partir de 15 de maio, é a “DreamworksAnimation: A Exposição – Uma Jornada do Esboço à Tela". São mais de 400 itens, dentre eles desenhos raros e nunca vistos pelo público que refletem os conceitos iniciais dos filmes, modelos e obras de arte originais, entrevistas e displays interativos das animações clássicas preferidas e mais amadas da DreamWorks. A exposição já recebeu mais de meio milhão de visitantes no CCBB Rio e deve atrair um grande público de mineiros também.
Anualmente, a publicação inglesa voltada para o mundo das artes, elabora a lista, considerando não somente o número geral de visitação de cada museu ou centro cultural, mas também exposições e categorias (como temas contemporâneos, arte asiática e eventos como bienais).