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Para o artista, nos palcos e nas telas desde o final dos anos 1980, "Até onde ela vai" é a melhor oportunidade e seu maior desafio no audiovisual. "O convite para o teste veio do diretor Felipe Cunha, um ator mineiro, que conhece muito bem as agruras do ofício. Papel difícil e profundamente desafiador. Debrucei-me com o meu melhor, em noites em claro, para dar conta do Francisco. Tive a felicidade do reencontro em cena com Rose Brant, atriz e companheira sem igual". Jefferson destaca a força, a dedicação e o talento da equipe técnica e artística reunida pela Seriella. "São profissionais inspiradores, que levo para a vida. O amparo se deu da melhor maneira possível desde o início. Foi uma combinação das mais raras de texto e realização. O resultado é motivo de muito orgulho para todos nós. Uma obra transformadora, que tem muito a dizer para o público", pontua.
O ano promete para Jefferson, que, muito em breve, também poderá ser visto no inédito "A pedra do sino", da cineasta Elza Cataldo, e em "Espécie invasora", série da GloboPlay, escrita por Rosane Svartman e Claudia Sardinha, rodada no ano passado em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.