

O projeto está sendo tocado em parceria com o Grupo EPO, responsável pela construção do condomínio, com lotes de 5 mil m² e glebas de 20 mil m². A proposta de levar a hípica para o empreendimento surgiu a partir da ideia de um cliente em comum da EPO e do Cepel. "Ele procurava um lugar para guardar os cavalos. A partir daí, desenvolvemos um conceito maior que pudesse abrigar a hípica, com toda a sua estrutura de pistas, e um lugar onde as pessoas pudessem também morar", afirma Eduardo Luiz, gerente de novos produtos do Grupo EPO.
Sobre o investimento que será feito, o gerente diz que os valores ainda estão sendo definidos, já que os projetos estão em andamento. Pedro Paulo Lacerda está entusiasmado com a nova casa: "Acreditamos que o movimento aumentará na hípica, pois a região é de fácil acesso e vive uma expansão imobiliária". É o salto mais alto do Cepel.