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Estado de Minas BEM-ESTAR

O que fazer quando os remédios não aliviam a dor?

Especialista fala sobre um tratamento 'alternativo'


postado em 05/11/2018 12:40 / atualizado em 05/11/2018 12:31

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)

Já ouviu alguém dizer que já tentou de tudo para alivar a dor? Apesar das inúmeras opções de remédios disponíveis no mercado, essa condição insiste em voltar. Mas então, o que fazer? "Quando escutamos a frase 'eu já tentei de tudo contra a dor', percebemos claramente que a pessoa nos encontrou porque está no caminho certo, de descobrir que outras causas, fora as físicas ou mesmo emocionais, estão por trás das dores e doenças crônicas que teimam em diminuir a qualidade de vida", comenta o fisioterapeuta Sergio Bastos Jr.

O especialista explica que, muitas vezes o agente causador está gravado nos tecidos do corpo, "sob a forma de memórias traumáticas de momentos que nos levaram a altos níveis de estresse e que, por isso, nos marcaram profundamente, mesmo que de forma inconsciente". Segundo ele, é por isso que os remédios acabam amenizando os sintomas, mas não extinguindo totalmente a dor.

Entre os sintomas que podem estar relacionados a essas memórias e que, portanto, podem voltar mesmo com tratamentos convencionais e medicamentos estão: enxaqueca; alergias; insônia; falta de apetite; apetite exagerado; síndrome do pânico; estresse crônico; e ansiedade.

"Muitas pessoas sofrem de um ou mais desses males, valendo-se de toda sorte de tratamentos e paliativos que permitam viver com mais qualidade, muitas vezes, sem sucesso. Isso porque as causas continuam lá, gravadas na memória celular", diz o fisioterapeuta.

O correto, então, é eliminar essas memórias traumáticas, que podem passar despercebidas, e que prejudicam o bem-estar. E isso pode ser feito "informando" o organismo que é possível acabar com esse tipo de registro, já que ele não "serve mais". "Numa mesma sessão, usando diferentes técnicas, podemos encontrar as memórias e ajudar o corpo a eliminá-las", diz Sergio Bastos Jr., que conta ainda que o processo de limpeza efetuado pelo próprio corpo leva um certo tempo e que, por isso, é ideal que haja um intervalo de 45 dias a dois meses entre uma sessão e outra. "É o tempo necessário para que os tecidos atingidos pelas memórias traumáticas sejam substituídos", completa o especialista.

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