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Estado de Minas HOMENAGEM

Dia do queridinho do Brasil

O Fusquinha torna-se sexagenário e ganha comemorações especiais com direito a exposição, música e Fusqueata


postado em 18/01/2019 16:39 / atualizado em 18/01/2019 16:44

Fila de fuscas saindo da fábrica em 1959(foto: Divulgação)
Fila de fuscas saindo da fábrica em 1959 (foto: Divulgação)

Em 20 de janeiro é comemorado o "Dia Nacional do Fusca". E em 2019 ele merece comemorações especiais. O besouro simpático e carismático completou neste mês 60 anos desde que a Volkswagen começou a produzir oficialmente no Brasil a primeira unidade do Volkswagen Sedan, nome de batismo do Fusca.

Para brindar, o Clube do Fusca de Belo Horizonte e o Clube do Fusca de Vespasiano programaram um evento no quarto piso do piso Portal Auto Shopping, na Zona Norte de Belo Horizonte, a partir das 9 horas. No shopping, além da exposição dos fuscas haverá música ao vivo, espaço kids e praça de alimentação A expectativa é de reunir cerca de 500 visitantes até às 13 horas.

O Clube do Fusca de Belo Horizonte promete retomar os tradicionais encontros mensais nas imediações do Museu Abílio Barreto, na Cidade Jardim(foto: Divulgação)
O Clube do Fusca de Belo Horizonte promete retomar os tradicionais encontros mensais nas imediações do Museu Abílio Barreto, na Cidade Jardim (foto: Divulgação)

Mas antes haverá uma “Fusqueata” (Fusca + carreata) com concentração a partir das 7h45 do Posto Ale no início da Avenida Antônio Carlos, na Barragem da Pampulha. De lá vão sair cerca de 120 veículos.

Em 2019 o Clube do Fusca de Belo Horizonte promete retomar os tradicionais encontros mensais com os fãs do besourinho nas imediações do Museu Abílio Barreto, no bairro da Cidade Jardim, na capital mineira.

A produção do Fusca no Brasil encerrou-se em 1986. Mas em 1993, por sugestão do então presidente da República Itamar Franco, a Volkswagen voltou a fabricar o modelo, apelidado popularmente de Fusca do Itamar. Em 1996, sua produção foi interrompida definitivamente. Apesar disso, a atração pelo Fusquinha é inexplicável. É pequeno, mas carrega milhares de fãs que se organizam em passeios e encontros para admirá-lo.

A produção do Fusquinha foi interrompida em 1996. Mas mesmo assim ele carrega ilhares de fãs que se organizam para em passeios e encontros para admirá-lo(foto: Pixabay)
A produção do Fusquinha foi interrompida em 1996. Mas mesmo assim ele carrega ilhares de fãs que se organizam para em passeios e encontros para admirá-lo (foto: Pixabay)

Alguns livros contam mais sobre o queridinho nacional:

Clássicos do Brasil – Fusca
Autor: Paulo Cesar Sandler
No livro o autor conta toda a história do carro – das origens na Alemanha de Hitler até sua chegada e desenvolvimento no Brasil – com a ajuda de centenas de fotos de época.
 
Fusca – O carro mais popular do mundo
Autor: Richard Copping
Um dos maiores especialistas em Volkswagen no mundo, Richard Copping, conta a trajetória do Fusca desde a Segunda Guerra até a retomada da fabricação no Brasil dos anos 1990. Com a ajuda de centenas de imagens coloridas dos mais variados modelos, o autor monta um retrato abrangente e indispensável para todos os fãs do Fusca e do automobilismo em geral.
 
A verdadeira história do Fusca
Autor: Paul Schilperood
Oficialmente, o automóvel do povo foi projetado por Ferdinand Porsche, mas essa paternidade é contestada pelo pesquisador e jornalista holandês Paul Schilperoord, que afirma que o carro mais popular do mundo foi na verdade desenvolvido por um engenheiro judeu chamado Josef Ganz. Em “A verdadeira história do Fusca”, Schilperoord apresenta pela primeira vez uma série de documentos e esboços que comprovariam que Hitler se apropriou da invenção de Ganz.

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