
O preço de lançamento, de R.900, é competitivo. O acabamento interno é aceitável, com uma primeira impressão de ser inferior ao dos concorrentes chineses.
Também em autonomia (258 quilômetros, podendo ir além) o Spark chega junto aos rivais.
Uma vantagem relativa desse chinês com a gravata Chevrolet é ter por trás a já consolidada rede de concessionários GM.
Sua carroceria de linhas quadradas deve agradar mais aos jipeiros raiz, lembrando que a tração é dianteira.
Como nos concorrentes o Spark chega com garantia de três anos para o carro e de oito para a bateria. O cabo de recarga da bateria para tomada de três pinos é item de série. Mas o wall box não é oferecido sem custos adicionais.

Entre as soluções oferecidas o motorista pode escolher entre três níveis de sistema de regeneração da carga, alta, média e baixa, uma alternativa ao sistema “one pedal”. Ao retirar o pé do acelerador o carro roda mais preso, freando, e recarregando a bateria. Em nossa rápida volta não foi possível sentir como funciona o sistema.
As vendas começaram com prazo de entrega de 10 a 20 dias, segundo informou o consultor de vendas da Jorlan.
Há noticias de que a GM tem planos de importar o Spark na modalidade SKD (semi desmontado) e terminar de montar o carro no Ceará, no galpão industrial que por algum tempo foi usado para fabricar o Troller. Com isso deve receber benefícios fiscais e ganhar competitividade.