Antes, a silhueta que representa o homem vinha em primeiro plano, e maior. Agora, as silhuetas de homem e mulher estão proporcionais, e o ícone feminino vem um pouco à frente.
"Tentamos criar algo que deixasse as duas figuras no memso plano, mas não conseguimos criar um ícone que não parecesse um monstro mitológico de duas cabeças. Com isso, deixamos a mulher um pouco menor e mais à frente", afirma Winner.
Sobre as estratégias de inclusão da rede social criada por Mark Zuckerberg, a designer lembra que a colega Julyanne Liang já havia modificado o símbolo de globo terrestre (que indica novas atualizações de perfis), que mostrava apenas o continente americano, para um adaptável, que muda de acordo com o local em que vive cada usuário.
Em 2014, o Facebook incorporou um conjunto de 54 identidades de gênero à biografía dos usuários, a partir de um acordo feito com um coletivo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Trans), que trabalha para a diversidade sexual na Argentina.
(com Agência Télam)