Publicidade

Estado de Minas FUTEBOL

Atlético-MG no reino da Disney

Agora foi confirmado: o torneio Florida Cup será realizado no maior complexo de parques do mundo, o Walt Disney World


postado em 28/09/2015 18:33

Entre os craques esperados para o torneio de janeiro estão Ronaldinho Gaúcho, do Fluminense, Lucas Pratto, do Galo, e Bernard, do Shakhtar Donetsk(foto: Facebook/Florida Cup/Reprodução)
Entre os craques esperados para o torneio de janeiro estão Ronaldinho Gaúcho, do Fluminense, Lucas Pratto, do Galo, e Bernard, do Shakhtar Donetsk (foto: Facebook/Florida Cup/Reprodução)
Em janeiro do próximo ano, o torcedor atleticano que estiver curtindo as férias em Orlando, nos Estados Unidos, também poderá acompanhar o time do coração. Além do Galo, os seguintes times já confirmaram presença na Florida Cup de 2016: Corinthians, Internacional, Fluminense, Bayer Leverkusen, Schalke 04 e Shakhtar Donetsk. Ainda resta um clube a ser anunciado. Pela primeira vez o torneio será organizado pela Disney, que em 2015 atuou apenas como parceira.

A competição será disputada entre os dias 9 e 21 de janeiro, e faz parte da pré-temporada dos times brasileiros. Na edição passada, quatro equipes disputaram o torneio e o título ficou com o Köln, da Alemanha. No próximo evento, a fórmula será de pontos corridos, com dois grupos formados por quatro clubes. A disputa tem previsão de ser exibida para cerca de 127 países.

O presidente do Atlético, Daniel Nepomunceno, acredita na expansão da marca do clube. "A disputa desse torneio trará novos ativos para o Atlético, como clube e como marca. O Florida Cup representa um novo mercado para o futebol, especialmente em um mês em que todos estão ávidos para ver a bola a rolar. Estamos orgulhosos por estar presente nesse evento", afirma o dirigente.

Ricardo Silveira, presidente da 2SV, empresa que controla a Florida Cup no Brasil, sonha alto com essa parceria. "O objetivo é que os times brasileiros fiquem conhecidos nos Estados Unidos assim como Barcelona e Bayern de Munique. É um trabalho que eles fazem há 30 anos, e os times brasileiros começaram a entender que existe essa fonte de receita, ainda mais em um mercado como os EUA, ainda emergente no futebol e com potencial de consumidor muito grande", comenta, em entrevista ao site da ESPN Brasil.

Os comentários não representam a opinião da revista e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação

Publicidade