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Novo Aircross tira C3 Picasso de linha

O grande diferencial do Aircross apresentado pela Citroën é a ausência do estepe na porta de trás nos modelos mais básicos


postado em 24/11/2015 15:45 / atualizado em 24/11/2015 16:20

A Citroën apresenta o novo Aircross como uma substituição ao C3 Picasso, especialmente as versões mais básicas sem o pneu reserva na porta traseira(foto: Pedro Bicudo/Citroën Brasil/Divulgação)
A Citroën apresenta o novo Aircross como uma substituição ao C3 Picasso, especialmente as versões mais básicas sem o pneu reserva na porta traseira (foto: Pedro Bicudo/Citroën Brasil/Divulgação)
Porto Real (RJ) – A Citroën do Brasil apresentou nesta terça, dia 24 de novembro, a nova geração do Aircross, produzido na fábrica PSA – Peugeot Citroën no Rio de Janeiro. O investimento no projeto, que teve início em 2013, foi de R$ 150 milhões, informa Carlos Gomes, CEO do grupo PSA no Brasil.

A chegada do novo Aircross, que estará disponível nas redes a partir da próxima semana, representa o fim do C3 Picasso, que foi substituído pelas versões de entrada do Aircross, que não traz o estepe acoplado à porta traseira.

Se o cliente quiser o Aircross nas versões mais equipadas terá de levar no pacote o pneu estepe visível. Isso, no entanto, poderá ser alterado se o mercado assim desejar, ressaltou Paulo Solti, diretor geral da Citroën do Brasil. A Citroën acredita que o pneu estepe visível é ainda desejado por aqueles que querem as versões mais equipadas.
(foto: Pedro Bicudo/Citroën Brasil/Divulgação)
(foto: Pedro Bicudo/Citroën Brasil/Divulgação)


O desenvolvimento do estilo leva a assinatura da equipe de design Citroën da América Latina, único mercado onde o Aircross é vendido, informou Daniel Nozaki gerente de design e criação. Traz agora farol diurno em led e luz de setas inseridas dentro dos farois dianteiros, novo para choque dianteiro, grade com Chevron mais fina e reestilizada. O ângulo de ataque é de 23 graus, para que o motorista dirija com a certeza que não irá raspar a frente do veículo em rampas de garagem e irregularidades na pista. A lateral recebeu novas molduras da caixa de roda, é também novo o para choques traseiro com luzes de neblina e ré integrada à peça. O interior foi também remodelado com painel de instrumentos que dá sensação de amplitude. O acabamento é em couro com detalhe que lembra as calçadas de Ipanema. O Aircross vem equipado com tela touch screen de sete polegadas, camera de ré, telefonia, bluetooth, entrada USB jukebox de 16 gb, navegador GPS e solução mirrorscreen que permite duplicar os itens do celular na tela. Na versão top de linha o acabamento é em couro (sintético) e nas demais em tecido.
(foto: Pedro Bicudo/Citroën Brasil/Divulgação)
(foto: Pedro Bicudo/Citroën Brasil/Divulgação)


A oferta de motores continua com o 1.5 de 93 cv e o 1.6 de 122 cv, a transmissão pode ser a manual (cinco marchas) ou a automática de quatro velocidades. Esta última, para a versão com motor 1.6 teve marchas reescalonadas para otimizar o conforto, desempenho e consumo, informa Renato Sollito Chefe de produto. Outra novidade é a direção elétrica progressiva e novo acerto no sistema de suspensão.

Os preços do novo Aircross mantém-se inalterados em relação à geração que substitui, informa Laurent Barria, diretor de marketing. A expectativa da Citroën é que o mix de vendas da nova geração do Aircross será de 70% para as versões superiores (com pneu atrás) e 30% para as versões de entrada, que substituem o C3 Picasso. Analistas do setor suspeitam que, muito antes do que o fabricante imagina, a marca será obrigada pelo mercado a transformar o pneu estepe traseiro, que já caiu em desuso, em item opcional para toda a linha do Aircross.

O modelo chega nas seguintes versões e preços:

  • Manual Start 1.5 – R$ 49.900 (sem pneu atrás)
  • Manual Live 1.5 – R$ 53.990 (sem pneu atrás)
  • Auto Live 1.6 – R$ 58.990 (sem pneu atrás)
  • Manual Feel 1.6 – R$ 58.990
  • Auto Feel 1.6 – R$ 63.990
  • Auto Shine 1.6 – R$ 69.290

* O jornalista viajou a convite da Citroën do Brasil

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