Estado de Minas CURIOSIDADE

Morto 'assiste' ao próprio funeral em Porto Rico

O corpo embalsamado do jovem foi colocado numa cadeira, como se estivesse participando do velório


postado em 14/03/2016 09:16

O corpo do porto-riquenho Fernando de Jesus Diaz Beato foi velado setado, como se ele estivesse participando do próprio funeral(foto: YouTube/Ruptly/Reprodução)
O corpo do porto-riquenho Fernando de Jesus Diaz Beato foi velado setado, como se ele estivesse participando do próprio funeral (foto: YouTube/Ruptly/Reprodução)
Parece que velar um defunto dentro do caixão está fora de moda em Porto Rico. Depois do polêmico morto que estava jogando pôquer, agora, chama a atenção o corpo de um jovem que foi velado como se estivesse vivo, "assistindo" ao próprio funeral.

Fernando de Jesus Diaz Beato, de 26 anos, foi vítima de um tiroteio no início de março, e sua família decidiu fazer um velório nada comum. No dia 10 deste mês, o corpo de Fernando foi embalsamado e deixado sentado numa cadeira, com os olhos abertos, de óculos, pernas cruzadas e com a roupa casual que costumava usar. Além disso, até um cigarro chegou a ser colocado em sua mão.

Essa cena bizarra é mais um velório inusitado realizado na funerária Marin Funeral Home, em San Juan, capital de Porto Rico. Ela está ficando famosa por deixar mortos em posições nada usuais. "Desta vez foi diferente, porque está sentado com as pernas cruzadas. E é a primeira vez na história que um morto é velado com os olhos abertos", diz Damaris Marin, proprietário da funerária, em entrevista divulgada pelo site Ruptly TV.

A irmã do jovem morto, Ihizz Dias Beato, explica que a decisão de criar um velório diferente foi da própria família, que não queria se despedir de Fernando com ele dentro de um caixão. "Não queríamos vê-lo num caixão. Queríamos algo diferente. E, para além disso, queríamos que ele fosse lembrado pelos amigos e pela família como era durante a vida", diz a porto-riquenha no vídeo divulgado pelo Ruptly. "Todos ficaram realmente surpreendidos por vê-lo assim como se estivesse vivo", acrescenta Ihizz.

(com Agência Sputnik)

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