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O contrato de concessão que garantia o controle da hidrelétrica pela empresa venceu no dia 13 de dezembro do ano passado, e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) mantinha o controle por força de liminar, que impedia que o governo federal prosseguisse com os planos de leiloar a usina.
Na terça, dia 28 de março, o ministro do STJ Mauro Campbell revogou outra liminar em um caso semelhante, referente à usina hidrelétrica São Simão, também em Minas Gerais. Segundo a decisão do jurista, a revogação da liminar não tem implicação imediata na interrupção dos serviços prestados pela concessionária. Além disso, a Cemig poderá manter a prestação dos serviços até que haja novo leilão.
Em ambos os casos, os ministros do STJ acataram o pedido de reconsideração apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU). No documento, a AGU argumentou que foi aberto precedente a partir da decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, que, na quinta-feira, dia 23 de março, reconsiderou uma decisão que dizia respeito a outra usina mineira, também controlada pela Cemig por força de liminar, a de Jaguara.
Na decisão desta quarta (29), a ministra Regina Helena destacou que o STF decidiu ser necessária uma nova licitação para que os contratos de concessão possam ser renovados, como pretendia a Cemig.
Em nota à Agência Brasil, a AGU informou que a expectativa do governo é de que os leilões das usinas de São Simão, Jaguara e Miranda possam render até R$ 10 bilhões para os cofres do governo federal.
(com Agência Brasil)
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