O presidente Michel Temer, que está em visita à Rússia, conversou com jornalistas e minimizou a rejeição do parecer da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado na terça, dia 20 de junho. Temer disse não ter sido surpreendido pela rejeição do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que era defendido pela base governista. "Isso é muito natural. Passa por várias comissões, ganha numa perde na outra. O que importa é o plenário", comenta o presidente.
Michel Temer lembrou que durante a tramitação da proposta na Câmara ocorreu algo similar. "Vocês se recordam que, no caso da Câmara dos Deputados, também houve um primeiro momento em que a urgência não chegou a ser votada ou aprovada. E que depois foi a plenário e ganhamos com muita facilidade. Agora [no Senado], vai ser votada no plenário, e o plenário vai decidir. Lá o governo vai ganhar. A estratégia é maioria simples e vai ganhar", diz o peemedebista.
Com a rejeição do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) pelo placar de 10 a 9, com voto em separado apresentado por Paulo Paim (PT-RS), a reforma trabalhista segue, agora, para a Comissão de Constituição e Justiça, onde o relator é o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
(com Agência Brasil)
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POLÍTICA
Michel Temer diz que reforma trabalhista será aprovada no plenário do Senado
Presidente minimizou a rejeição do projeto na Comissão de Assuntos Sociais do Senado
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