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Estado de Minas CURIOSIDADE

Mãe desperta do coma ao segurar o filho recém-nascido

Caso inusitado aconteceu em Fortaleza (CE)


postado em 16/10/2018 13:48 / atualizado em 16/10/2018 13:58

A cearense Amanda da Silva, de 28 anos, ficou em coma por 23 dias e só acordou quando recebeu em seus braços o filho recém-nascido(foto: Maternidade Escola Assis Chateaubriand/Divulgação)
A cearense Amanda da Silva, de 28 anos, ficou em coma por 23 dias e só acordou quando recebeu em seus braços o filho recém-nascido (foto: Maternidade Escola Assis Chateaubriand/Divulgação)

Um caso curioso ocorrido em Fortaleza, no Ceará, está chamando a atenção na internet, não apenas no Brasil. Segundo informação divulgada pelo tabloide britânico The Sun, Amanda da Silva, de 28 anos, despertou de um coma de 23 dias após segurar o bebê recém-nascido nos braços. A ideia de colocar a criança nos braços da mãe, algo considerado inovador, foi da enfermeira Fabíola Sá.

Amanda foi diagnosticada com epilepsia aos sete anos de idade e, quando engravidou, foi aconselhada pelos médicos a interromper o uso dos remédios contra as convulsões para impedir que o bebê tivesse alguma má-formação, conta o jornal.

No entanto, na 37ª semana de gestação, a cearense precisou ser levada às pressas para a Maternidade Escola Assis Chateaubriand, em Fortaleza, devido a uma forte convulsão. No hospital, passou por uma cesariana de emergência e foi colocada em coma induzido.

Após 23 dias, ela continuava sem acordar ou mexer qualquer parte do corpo, mesmo após os médicos retirarem os remédios que induziam o coma.

Como mostra o The Sun, foi então que a enfermeira Fabíola Sá sugeriu que o recém-nascido fosse colocado em contato com a mãe. No momento em que a criança foi depositada nos braços de Amanda, lágrimas correram nos olhos da mulher, o coração bateu mais rápido e os seios começaram a produzir leite.

A cearense despertou pouco tempo depois e, apenas 20 dias após o coma, já recebeu alta hospitalar e voltou para casa com o filho.

Ao tabloide britânico, os médicos afirmam que não há explicação científica para o ocorrido.

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