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Crise: será que vale a pena pedir um empréstimo?

É possível usar o recurso para sair de dívidas, mas alguns fatores precisam ser considerados


postado em 09/06/2020 14:30 / atualizado em 16/06/2020 08:11

Pedir empréstimo demanda planejamento: é imprescindível analisar corretamente todas as condições antes de comprometer-se com uma instituição financeira(foto: Divulgação)
Pedir empréstimo demanda planejamento: é imprescindível analisar corretamente todas as condições antes de comprometer-se com uma instituição financeira (foto: Divulgação)
Como estão suas finanças? Os momentos de crise são sempre carregados de incertezas, acúmulos de preocupações e dívidas. De acordo com um recente estudo divulgado pelo Banco Central (BC), o Brasil já soma mais de 4,6 milhões de endividados. Embora seja um assunto delicado, que leva pessoas a ficarem emocionalmente abaladas, a maneira de lidar com o dinheiro e a solução de pendências financeiras precisam ser avaliadas, estudadas e buscadas, sempre que possível.

Para sair de uma situação complexa, relacionada a negativação de CPF, baixa no score de crédito e organização das finanças é necessário analisar cuidadosamente os gastos atuais e passados, puxando o extrato bancário das últimas movimentações para avaliar e entender o quanto dos seus ganhos estão sendo destinados para pagamento de contas, sobrevivência e investimentos.

 

Com essas informações em mãos, entender o quanto deve, para quem deve e há quanto tempo deve é a principal tarefa. Dependendo do valor, do tempo e do credor, esta dívida pode apresentar maiores ou menores taxas de juros. Em casos semelhantes a esses, optar por um empréstimo pode ser uma forma viável de pagar as dívidas em atraso e manter os pagamentos mensais da parcela em um valor único, que cabe no seu orçamento.

 

 

Cinco fatores a considerar na hora de pedir um empréstimo

 

A taxa de juros é baixa?

Qual a taxa de juros do empréstimo que você está buscando? Pesquisar e entender a taxa de juros é muito importante para garantir que o empréstimo seja realmente uma saída para sua vida financeira. O empréstimo consignado, por exemplo, tem a taxa de juros mais baixa do mercado financeiro, fixado em 1,8% ao mês. Se você é aposentado, pensionista do INSS ou funcionário público, esta modalidade é uma saída para organizar as finanças e quitar dívidas. Algumas empresas também oferecem o consignado entre os benefícios corporativos, nesse caso, as taxas variam, mas ainda assim são menores do que as praticadas no empréstimo pessoal.

As dívidas podem ser pagas com abatimento?

Se você avaliou e somou o total das dívidas e, ao entrar em contato com o credor, foi garantido que os juros seriam abatidos em caso de pagamento à vista, o empréstimo é uma boa saída. Negociar o valor é muito importante para sair de dívidas antigas, portanto, tenha uma contraproposta, peça desconto e abatimento do valor e, só então, faça um empréstimo.

As parcelas cabem no seu bolso?

Somente faça um
empréstimo se as parcelas cabem no seu bolso sem comprometer as finanças e os demais compromissos. Por um período, certamente, será preciso cortar gastos desnecessários e economizar em contas mensais, como água e luz, mas mantenha o foco e pague sempre as parcelas do crédito em dia.

Sua vida financeira ficará organizada?

Se o seu objetivo é, de fato, organizar a vida financeira e, ao avaliar todas as demais condições aqui citadas, entender que o empréstimo é realmente uma saída que não comprometerá suas finanças, mas possibilitará a organização orçamentária, peça crédito. Contudo, fuja da tentação de solicitar
empréstimo para comprar bens e contrair mais dívidas.

Será possível evitar dívidas maiores?

Seu objetivo é evitar dívidas maiores, com altas taxas de juros, como cartão de crédito e cheque especial? O
empréstimo pode ser uma alternativa interessante, desde que se enquadre nos termos de juros baixos e organização orçamentária. Pedir empréstimo demanda planejamento, portanto, analise corretamente todas as condições antes de comprometer-se com uma instituição financeira. Diante do impacto da pandemia entre as famílias brasileiras, o BMG atendeu às novas condições definidas pelo governo para o crédito consignado: o prazo para o pagamento do consignado sobe de 72 para 84 parcelas, e a taxa de juros cai para 1,80%, sendo essas condições válidas para novos contratos ou refinanciamentos. Já para o cartão de crédito consignado BMG Card, para clientes e novos clientes, a taxa foi reduzida para 2,70%.

 


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