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Estado de Minas SAÚDE

Saiba quais são as melhores alternativas antes de cancelar o plano de saúde

Serviço tem pesado no bolso de muitos brasileiros, especialmente depois dos últimos reajustes autorizados pela ANS


postado em 13/05/2022 15:09

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
A inflação vem pesando no bolso dos brasileiros do gás de cozinha ao plano de saúde e muita gente tem feito um verdadeiro malabarismo para manter as contas em dia. Atualmente o Brasil possui cerca de 49 milhões de beneficiários de planos de saúde e esta despesa tem tirado o sono de muita gente, pois ele sofre dois tipos de reajuste: o anual e por idade. Os dois não são aplicados todo ano, mas estão pesando no bolso de quem não quer abrir mão da assistência à saúde privada, especialmente depois da pandemia; que ligou o sinal de alerta quando o assunto é garantir que o paciente seja amparado da melhor forma possível.

(foto: Divulgação)
(foto: Divulgação)
Para 2022, o reajuste das operadoras de plano de saúde é de pelo menos 15,7%, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Somado a isso, é necessário ficar atento a eventuais taxas abusivas. "O consumidor tem o direito de entender o valor dos reajustes cobrados e ele pode negociar com a operadora do plano ou recorrer aos órgãos de defesa do consumidor caso entenda que a cobrança é abusiva. O aumento que ocorre este ano está relacionado à pandemia, pois desde 2020 as operadoras de saúde congelaram os reajustes anuais. Outra razão apresentada pelas operadoras foram as despesas médicas-hospitalares que bateram recorde na pandemia", explica a corretora de seguros Fernanda Costa.

O aumento das mensalidades pode fazer com que muitas pessoas precisem cancelar o plano de saúde, mas existem alternativas que o consumidor pode recorrer antes de abrir mão do benefício. "Nossa orientação para o beneficiário não abrir mão do plano de saúde é considerar a mudança de categoria do plano ou até mesmo mudar de operadora, pois assim ele não perde a carência na migração de um plano para o outro e não abre mão desta segurança a mais quando ele precisar. A avaliação individual que a pessoa deve fazer é quantas vezes ela faz uso do plano de saúde ao ano, sua faixa etária, se ela possui comorbidades e colocar na balança todos estes fatores na hora de fazer a migração de categorias, planos ou mesmo vir a cancelar o serviço de assistência à saúde", completa Fernanda.

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