
A MWC já possui outras propriedades no Douro. Em Gouvinhas, também controla a Quinta da Costa de Cima, com 28 hectares de vinhas, dos quais 11 hectares têm mais de um século e apresentam mais de 50 castas identificadas, formando, segundo a empresa, a maior área contígua de vinhas velhas da região. Na mesma localidade, a MWC é proprietária da Quinta do Sol, com 14 hectares replantados entre 2018 e 2019, e da Quinta do Caleiro, com 36 hectares totais, dos quais 23 são vinhedos.
Além disso, por meio da marca Horta Osório, a empresa também detém a Quinta do Pontão e a Quinta dos Osórios, localizadas em Santa Marta de Penaguião, na sub-região do Baixo Corgo, somando 55 hectares, dos quais cerca de 10 são compostos por vinhas tradicionais antigas.
Rubens Menin, que também tem participação em outras áreas — como o Clube Atlético Mineiro e a CNN Brasil — atua no Douro desde 2018 com a MWC. Os investimentos já realizados somam mais de 65 milhões de euros, com uma meta de produção anual de 650 mil garrafas. A aquisição da Quinta da Costa de Baixo representa um aumento de 30% na capacidade produtiva da empresa, que passa a controlar 200 hectares de vinhas na região, sendo 29 hectares de vinhas antigas.