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Estado de Minas CELEBRIDADES

Flávia Alessandra compra apartamento luxuoso de preso da Lava-Jato

Imóvel comprado pela atriz fica na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro


postado em 31/07/2018 11:49 / atualizado em 31/07/2018 11:50

Segundo o jornalista Leo Dias, a atriz Flávia Alessandra adquiriu uma cobertura de luxo no Rio de Janeiro que pertencia a um preso da operação Lava-Jato(foto: Google Street View/Reprodução)
Segundo o jornalista Leo Dias, a atriz Flávia Alessandra adquiriu uma cobertura de luxo no Rio de Janeiro que pertencia a um preso da operação Lava-Jato (foto: Google Street View/Reprodução)
Depois de ter vendido sua mansão de 900 m², avaliada em R$ 15 milhões, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro (RJ), para a atriz Bruna Marquezine, de 22 anos, no início deste ano, a também atriz Flávia Alessandra, de 44, casada com o apresentador Otaviano Costa, de 45, acaba de adquirir um luxuoso apartamento, no mesmo bairro, por R$ 17 milhões, e que era propriedade de um preso da operação Lava-Jato, da Polícia Federal (PF). A informação foi divulgada pelo jornalosta Leo Dias, em nota publicada nesta terça, dia 31 de julho, em sua coluna no jornal carioca O Dia.

"A atriz pagou R$ 17 milhões no imóvel. Dizem que valia mais, é que o antigo dono precisava muito de dinheiro vivo e rápido", comenta o colunista, que também apresenta o programa Fofocalizando, do SBT/Alterosa.

A cobertura duplex adquirida por Flávia Alessandra fica no condomínio Atlântico Sul, na avenida Lúcio Costa, ao lado da praia. Ele tem 1,2 mil m², cinco quartos e sete banheiros. Possui ainda circuito interno de TV, vista 180º do mar, da Pedra da Gávea e da lagoa. No primeiro piso, o living tem espaço para seis ambientes, além de lavabo, três suítes (uma máster), sala íntima, escritório, jardim de inverno e copa-cozinha planejada. No segundo andar, são duas suítes com closet, living para dois ambientes, lavabo, louçaria, piscina de cinco metros, sauna, churrasqueira, ducha, cozinha de apoio e duas suítes de empregada.

Ainda de acordo com Leo Dias, a propriedade pertencia a Fernando Baiano, que foi preso pela PF em novembro de 2014, dentro da operação Juízo Final, que fez parte da Lava Jato. "Apontado como intermediador de propinas para ex-diretores da Petrobras e integrantes do PMDB, ele passou 10 meses na cadeia até que decidiu abrir o bico", diz o jornalista carioca.

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