Publicidade

Estado de Minas ENCONTRO GASTRÔ 2023

Inka é o melhor de BH na categoria Cozinha do Mundo


postado em 24/10/2023 00:13 / atualizado em 24/10/2023 00:14

Tacu Tacu a Lo Pobre: cremosa mescla de feijão branco e arroz, filé empanado, banana empanada, ovo frito e salsa crioula(foto: Paulo Márcio/Encontro)
Tacu Tacu a Lo Pobre: cremosa mescla de feijão branco e arroz, filé empanado, banana empanada, ovo frito e salsa crioula (foto: Paulo Márcio/Encontro)
Em 2010, ao ser aberto, o Inka foi o primeiro a trazer a cozinha andina para BH. Ainda funcionando na Praça Alaska, no Sion, a casa era especialista em comida peruana. Alguns anos depois, quando mudou de endereço para o bairro Luxemburgo, passou a também oferecer comida japonesa. Os preparos se dividem entre os chefs Marcelo Maurício Alves Costa e Cleiton Batista, esse último responsável pelos pratos nipônicos. Já a gastronomia andina está sob o comando de Marcelo, que aprendeu as técnicas com o chef peruano Pierre Sablich, que comandou a casa por quatro anos. “Ele me ensinou tudo e assumi a cozinha desde que ele saiu, no início da pandemia”, explica Marcelo.

O chef Marcelo Maurício Alves Costa, responsável pelos preparos andinos: ele conta que aprendeu as receitas com o chef peruano Pierre Sablich, que comandou a casa por quatro anos e saiu no início da pandemia(foto: Paulo Márcio/Encontro)
O chef Marcelo Maurício Alves Costa, responsável pelos preparos andinos: ele conta que aprendeu as receitas com o chef peruano Pierre Sablich, que comandou a casa por quatro anos e saiu no início da pandemia (foto: Paulo Márcio/Encontro)
Para o preparo das receitas, Marcelo conta que usa bastante as pimentas, principalmente aji panca, aji amarillo e rocoto. “Elas chegam desidratadas do Peru e então preparo uma pasta. Como são muito fortes, é preciso ter cuidado, ferver várias vezes até que fiquem palatáveis ao gosto brasileiro”, explica o chef. Claro que ele deixa um potinho mais forte para quem não abre mão do calor da picância. Entre as entradas, a mais pedida é Tequeños, pastéis recheados com lomo salteado (filé mignon), queijo e milho acompanhados de molhos de aji e de lomo. E, claro, os ceviches, que aparecem em seis versões. O cliente também pode escolher a degustação que vem com três sabores: clássico, salmão com maracujá e atum com ervas. Já entre os principais, o Tacu Tacu a Lo Pobre (cremosa mescla de feijão branco e arroz, filé empanado, banana empanada, ovo frito e salsa crioula) faz sucesso com a clientela. Para acompanhar, pisco, a bebida mais tradicional do país, preparada desde a era Inca com aguardente de uva.

R. Guaicuí, 533, 2º andar, Luxemburgo, (31) 3293-1461. Ter. a sex.: 18h/1h; sáb. e dom.: 12h/1h. BR-040, km 545, s/n, Estância Serrana, Nova Lima, (31) 3288-1330. Ter. a sex.: 18h/1h; sáb. e dom.: 12h/1h. @inkaperuano.

Os comentários não representam a opinião da revista e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação

Publicidade