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Estado de Minas SUÍÇA

Bolsonaro faz seu primeiro discurso internacional

Em Davos, presidente reafirma compromisso com a abertura econômica


postado em 22/01/2019 12:59 / atualizado em 22/01/2019 13:27

(foto: YouTube/Reprodução)
(foto: YouTube/Reprodução)

Nesta terça, dia 22 de janeiro, o presidente Jair Bolsonaro fez sua estreia internacional, ao discursar por seis minutos e 36 segundos na abertura do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Ele reiterou que o Brasil vive um novo momento sem nortear suas escolhas em viés ideológico, com respeito a valores e em defesa da abertura da economia. "Temos o compromisso de mudar a nossa história", diz o presidente.

No discurso, Bolsonaro destacou a importância de o mundo acreditar no Brasil. Ele não mencionou reformas, mas afirmou que vai reduzir tributos no país e reiterou a determinação de avançar economicamente.

Em Davos, o presidente defendeu a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC), sem entrar em detalhes, mas destacando a necessidade de aumentar as trocas internacionaios. Acrescentou que o esforço do governo federal será para colocar o Brasil entre os 50 melhores países para fazer negócios.

Jair Bolsonaro reiterou que vai se empenhar para reduzir a pobreza e a miséria no país por meio da educação. Segundo ele, outro esforço é para combater a corrupção e aumentar a segurança pública. O presidente convidou os ouvintes do fórum para que visitem o Brasil. "Estamos de braços abertos. Quero um mundo de paz, democracia e liberdade", completa.

Ele reafirmou sua determinação de manter a harmonia entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio-ambiente e a biodiversidade. "Nossa missão é avançar na compatibilização da preservação" e do "desenvolvimento". "Queremos que o mundo restabeleça a confiança em nós".

O presidente lembrou como foi sua campanha eleitoral, gastando pouco, com tempo reduzido de televisão e "sendo atacado". Destacou que "montou uma equipe" sem ingerências político-partidárias. No discurso, citou os nomes dos ministros Sergio Moro (Justiça), Paulo Guedes (Economia) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores).

(com Agência Brasil)

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