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Estado de Minas SAÚDE

Bolsonaro elogia preenchimento das vagas do Mais Médicos

'A resposta para quem torce contra o Brasil é o trabalho', diz o presidente no Twitter


postado em 14/02/2019 13:28 / atualizado em 14/02/2019 12:30

(foto: Twitter/jairbolsonaro/Reprodução)
(foto: Twitter/jairbolsonaro/Reprodução)
Em publicação feita no Twitter nesta quinta, dia 14 de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro elogiou o trabalho do Ministério da Saúde no preenchimento das vagas do programa Mais Médicos. A pasta conseguiu cobrir a lacuna aberta há quase dois meses, quando o governo cubano suspendeu a participação no programa brasileiro.

"De forma irresponsável, Cuba suspendeu sua participação subitamente, colocando em xeque o caráter humanitário do acordo feito com o PT. Oferecemos asilo aos que cidadãos queriam ficar em nosso país. A esquerda mesmo assim poupou a ditadura e colocou na conta do novo governo", diz Bolsonaro no post.

Bolsonaro afirma ainda que a equipe comandada pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, agiu rapidamente e conseguiu concluir o processo com o registro de brasileiros formados no exterior que declararam interesse em atuar no Mais Médicos.

"Eles receberão seus salários de forma integral e terão a liberdade necessária para uma vida digna. A resposta para quem torce contra o Brasil é o trabalho. Vamos em frente", completa o presidente no Twitter.

Bolsonaro aproveitou para criticar a reação de Cuba em relação às declarações feitas por ele a respeito das condições impostas aos profissionais de saúde cubanos que atuavam no país e alertou que milhões de pessoas poderiam ter ficado sem atendimento: "Meses atrás exigimos que a ditadura cubana revisse as regras impostas aos profissionais cubanos participantes do Mais Médicos, que recebiam apenas uma pequena parte de seus salários e não tinham liberdade para ver seus familiares".

Vagas

De acordo com o Ministério da Saúde as 8.517 vagas disponíveis em todo o Brasil foram preenchidas por médicos brasileiros formados no país ou no exterior. Com isso, não será necessário convocar profissionais estrangeiros.

As 8.517 vagas ficaram disponíveis após o fim da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e a consequente saída do país dos médicos cubanos que atuavam no programa Mais Médicos.

(com Agência Brasil)

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