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Estado de Minas COLUNA GENTE FINA

Nua, nem pensar


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Nem bem saiu da casa do BBB 13, a nova queridinha do Brasil, Fernanda Keulla, já participou de reunião na Globo para falar sobre seu futuro na TV e pode ser uma das novas promessas da emissora. Formada em direito na capital pela Faculdade Milton Campos e aprovada no exame da OAB ano passado, ela revela que a carreira como advogada e o sonho de ser juíza serão agora “uma carta na manga”, no caso de a empreitada artística não decolar. “Penso em ficar na TV, mas não pela fama adquirida no BBB, e sim por mérito. Quero me preparar de verdade”, diz a mineira de 26 anos. Vaidosa, a loira tem silicone nos seios e fez cirurgia de lipoaspiração há menos de um ano, mas, mesmo com “tudo em cima”, recusa convites para posar nua. “É um trabalho maravilhoso, mas exige uma coragem que não tenho”, diz. Além disso, pesa para a moça não fazer fotos sensuais a desaprovação dos pais e a alta popularidade que conquistou junto ao público infantil. Quem vai ficar triste são os fãs mais crescidinhos. Pelo menos por enquanto.

 

(foto: Paulo Márcio)
(foto: Paulo Márcio)



Design com sabor

 

Engenheira civil e há 22 anos comercializando móveis sofisticados na capital, a empresária Beatriz Maranhão, de 52 anos, quer misturar arte, gastronomia e café em um só negócio. Para isso, ela vai transformar parte de sua loja homônima, um casarão de 1960, na avenida Afonso Pena, em um restaurante inusitado. “Represento as marcas líderes em design no mundo (Vitra, Magis e Edra), com peças diferentes, que às vezes até assustam as pessoas. Por isso, quero que todos convivam mais com a arte”, diz Beatriz, que começa neste mês curso de gastronomia com duração de dois anos – não para cozinhar, mas sim para entender melhor do riscado. Previsto para julho, da cozinha sairá a tradicional culinária italiana em ambiente ornado com os próprios móveis da loja, também italianos. “Os clientes se sentarão em cadeiras de R$ 9 mil”, adianta.

 

(foto: Samuel Gê)
(foto: Samuel Gê)

Igual, só o talento

 

3 perguntas para Werley Camargo

 

O que Minas significa hoje para a música sertaneja?
Hoje, todo artista sertanejo tem em média 70% de seus shows vendidos para Minas. Aqui o povo é festeiro demais e gosta do que cantamos. Ano passado, fizemos 129 shows, e a grande maioria foi em cidades do interior. Há um ano e meio também lançamos nosso segundo DVD, em Pará de Minas, para 30 mil pessoas. Foi um sucesso.

Então sua carreira está totalmente focada aqui?

Boa parte. Isso até me impulsionou a pensar em um projeto que reúna músicos daqui, um encontro de mineiros, e já falei dessa ideia com Don e Juan, César Menotti e Fabiano, Alan e Alex, Eduardo Costa e outros amigos. Gostaria que o show acontecesse até o fim deste ano.

Que desfecho teve o episódio em que você foi detido em um bingo em BH, no fim do ano passado?
Só fui encaminhado a uma delegacia para dar esclarecimentos e tive de pagar cestas básicas. O jogo é um hobby que eu e muita gente de bem tem. Para mim, funciona como um escape, distração. Sou somente um apostador. Existem coisas bem mais importantes para proibir no Brasil.

 

(foto: Divulgação)
(foto: Divulgação)







De bem com o sotaque

 

Quem vê a desinibida apresentadora Giselle Hermeto no ar pelo canal de TV paga E! não imagina que o universo da televisão ainda seja novidade para essa belo-horizontina. Formada aqui em publicidade e propaganda, ela está há seis meses conduzindo o programa Brasil Bites, sobre o mundo das celebridades brasileiras e internacionais. “É uma coisa que nunca fiz e estou apaixonada. Acho que sou a cara do canal”, diz a moça, que hoje mora em São Paulo com o marido, o nadador olímpico Nicholas Santos. Contratada até julho de 2014, um de seus receios é o sotaque mineiro. “Fora do ar eu adoro, mas na tela me preocupo um pouco com isso”, confessa. Aos 28 anos, com medidas de top model e uma pintinha perto da boca que a faz bem parecida com a modelo americana Cindy Crawford, ela também manda bem em filmes publicitários.

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