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Estado de Minas PET | GUIA

Os melhores serviços em BH para seu animal de estimação

Na capital mineira, o mercado pet é pujante. Entre clínicas veterinárias, pet shops e distribuidoras de produtos e alimentos são nada menos que 1.685 empresas. Confira a seguir um guia com 120 dos serviços mais procurados pelos donos e locais em que os bichos são muito bem-vindos


postado em 13/11/2017 14:08 / atualizado em 16/11/2017 16:17

Os amigos Cecília Kraemer, com sua maltês Maggie May, Henrique Gouvea, com o pitbull Cron, e Isabella Paes Leme, com o spitz alemão Cookie, na Praça do Papa: ponto de encontro dos donos e seus cachorros(foto: Ronaldo Dolabella/Encontro)
Os amigos Cecília Kraemer, com sua maltês Maggie May, Henrique Gouvea, com o pitbull Cron, e Isabella Paes Leme, com o spitz alemão Cookie, na Praça do Papa: ponto de encontro dos donos e seus cachorros (foto: Ronaldo Dolabella/Encontro)
É cachorro, gato e uma bicharada que não acaba mais. A população pet do Brasil é a quarta maior do mundo, com um total de 132,4 milhões de animais de estimação e uma média de um bicho para cada 1,5 habitante. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o país possui o terceiro maior faturamento do setor, que chegou a 18,9 bilhões de reais em 2016, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido e superando potências como Alemanha, Japão e França. Os principais segmentos do mercado são o de alimentação, responsável por 67,3% da receita, seguido pelo de serviços (16,8%), de higiene e acessórios (8,1%) e medicamentos veterinários (7,8%). De acordo com a Abinpet, o custo médio mensal para manter um cão em casa varia entre 216 a 410 reais, de acordo com o tamanho do animal. Já os felinos demandam um investimento menor,  em torno de 120 reais por mês.

Apesar da crise, o setor encontra espaço para novos investimentos e cresce também em Minas Gerais. Em Belo Horizonte, o mercado pet possui 1.685 empresas, que se dividem entre pet shops, clínicas veterinárias e distribuidoras de produtos e alimentos. E segundo o presidente da setorial Pet da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte, Vilson Mayrink, o mercado continua aquecido, mesmo com a atual conjuntura econômica do país. "Os consumidores não deixam de comprar produtos básicos para o dia a dia do animal, como ração", afirma. "Mas percebemos que houve redução na venda de acessórios, como roupas e coleiras, e em serviços oferecidos, entre eles, banho e tosa."

Para driblar a recessão, empresários investem na especialização de funcionários e inovação na prestação de serviços. Nos pet shops, pacotes de banho e tosa diminuem o custo e fidelizam os clientes. Mimos como hidratação, massagem e petiscos servem como chamariz para um novo retorno. Roupas e acessórios estão cada vez mais estilosos, com materiais resistentes, tecidos antialérgicos e  a chancela de grifes famosas. Os brinquedos são anatômicos e testados para não oferecer riscos aos pets. As opções de ração variam de acordo com a raça, tamanho e idade. Há também variedades para aqueles que precisam perder peso ou sofrem de doenças crônicas. Outro filão do mercado é a alimentação natural, feita com ingredientes frescos e sem conservantes. Nas clínicas veterinárias, o atendimento não se resume a consultas, exames e cirurgias. Terapias complementares como acupuntura e fisioterapia auxiliam na recuperação dos animais e aumentam sua qualidade de vida. Quer fugir dos medicamentos alopáticos? Terapias com florais, por exemplo, surgem como alternativa.

E se alguém ainda duvida que BH é uma cidade pet friendly, basta dar uma volta por aí e prestar atenção aos latidos e miados. Segundo o guia digital Mascote.Net, já são 65 restaurantes, 20 lojas e shoppings e 40 hotéis onde os peludos são muito bem-vindos. Isso sem contar as praças e parques, onde eles são cada vez mais comuns. Acompanhado do pitbull Cron, de 2 anos, o empresário Henrique Gouvea é figurinha fácil na Praça do Papa, muitas vezes ao lado da digital influencer Cecília Kraemer, com sua maltês Maggie May, de 11 anos, e da designer de moda Isabella Paes Leme, com Cookie, um spitz alemão de 10 meses. "Sem dúvida, BH tem várias opções para quem tem animal de estimação. Mas ainda existem muitos espaços públicos que poderiam ser explorados por donos e seus animais", diz Henrique. "Morei em Londres e lá todo mundo leva os bichos para socializar em praças e parques. Que cada vez mais possamos fazer o mesmo por aqui."

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