




À frente de uma franquia de ensino de tecnologia, programação e robótica desde 2017, a proprietária da unidade Dona Clara da Code Buddy, Renata Lauar, percebeu a procura aumentar nos últimos anos, principalmente por pais de crianças menores. Geralmente, a demanda parte de alunos que já têm algum contato com robótica na escola e sentem necessidade de intensificar o aprendizado e colocar a mão na massa por mais tempo. "É importante as escolas regulares oferecerem conteúdos de tecnologia, pois esse movimento facilita a inclusão de todos os jovens e abre caminho para os mais interessados buscarem o aprofundamento. É o mesmo que acontece com os cursos de inglês", diz. A dedicação para além da escola regular é percebida como um diferencial para Sofia Lana, aluna da DHEL. "Desde pequena, aprendi como o mundo da robótica pode ensinar muito mais que todos os anos na escola. Não me considero uma pessoa de exatas e nem quero seguir uma profissão nesse ramo, mas a robótica me ensinou mais que montar robôs, me ensinou a gerir projetos, a liderar, trabalhar em equipe, me organizar e resolver problemas sem medo", afirma a campeã. "Aprendo a usar softwares de modelagem, animação e a usar as várias ferramentas da Microsoft e do Google, que me ajudam a fazer trabalhos de escola mais criativos e diferentes que o dos meus colegas."