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Estado de Minas ESTÉTICA

Que tal usar Botox no couro cabeludo para proteger o penteado?

Essa é a nova moda entre as mulheres que fazem academia e que querem evitar os efeitos provocados pelo suor no couro cabeludo


postado em 09/09/2015 15:17 / atualizado em 09/09/2015 16:05

A aplicação de Botox no couro cabeludo ajuda as mulheres que suam muito nessa região e que querem manter o penteado no lugar, após a academia(foto: Shemazing.net/Reprodução)
A aplicação de Botox no couro cabeludo ajuda as mulheres que suam muito nessa região e que querem manter o penteado no lugar, após a academia (foto: Shemazing.net/Reprodução)
Atenção, mulheres. Existe uma solução para se praticar um treino intenso na academia e ainda manter o penteado intacto: injeção de toxina botulínica no couro cabeludo. O uso do famoso Botox nessa região é a nova moda entre o sexo feminino. O procedimento evita que as pessoas fiquem suando na região que recebeu a aplicação, e isso ajuda principalmente durante a prática de atividades físicas, protegendo o penteado, como a famosa "escova".

Muito usado para suavizar rugas e linhas de expressão na região da face, o Botox também pode ter aplicações terapêuticas, entre elas, o controle da hiperidrose (suor excessivo). A prática já é conhecida nas mãos, pés, axilas e, agora, também vem sendo usada no couro cabeludo.

A moda começou nos Estados Unidos, onde médicos passaram a aplicar a toxina botulínica em mulheres que iam direto da academia para o trabalho e queriam manter o penteado. Por lá, a técnica ficou conhecida como "scalp Botox".

Segundo a dermatologista Luciana Consoli, da Sociedade Brasileira de Dermatologia de Minas Gerais, o procedimento é muito eficaz. "O resultado é excelente. A aplicação ainda pode ajudar pessoas que sofrem com cefaleia", afirma a especialista.

O produto é injetado na região em que se deseja evitar o suor, com aplicações a cada 2 cm. O efeito no couro cabeludo dura por volta de sete meses. O preço pode variar entre R$ 1,5 mil e R$ 2,8 mil.

A dermatologista destaca que o tratamento não deve ser realizado por grávidas, lactantes, portadores de doenças neuromusculares e pessoas que têm infecções de pele no local da aplicação.

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