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Estado de Minas MERCADO

Pizzaria Perfetta fecha as portas no Sion

Mais um estabelecimento da área de gastronomia em BH não resiste à crise econômica


postado em 26/03/2015 10:45 / atualizado em 26/03/2015 11:23

A Perfetta Pizzeria e Ristorante funcionou por dois anos na praça Alaska, no bairro Sion, região centro-sul de Belo Horizonte(foto: Facebook/PerfettaPizzeriaRistorante/Reprodução)
A Perfetta Pizzeria e Ristorante funcionou por dois anos na praça Alaska, no bairro Sion, região centro-sul de Belo Horizonte (foto: Facebook/PerfettaPizzeriaRistorante/Reprodução)
Primeiro foi o tradicional restaurante português Verde Gaio dar adeus ao mercado gastronômico de Belo Horizonte em 2013. Em seguida, foram várias casas importantes que encerraram a atividade na capital mineira, num período de pouco mais de um ano. Desta vez, quem fecha as portas é a pizzaria Perfetta Pizzeria e Ristorante, que ficava na praça Alaska, no bairro Sion, região centro-sul de BH.

Aberta em 2012 como a realização de um sonho do advogado Breno Vianna, que também é chef, formado pelo Instituto Gastronômico (IGA), a Perfetta tinha como comandante do forno a lenha o pizzaiolo Silmar Marcelino. Uma de suas criações, a pizza torino, com alho-poró, queijo polenguinho, peito de peru e bacon "crispy", era um dos carros-chefe do restaurante.

Porém, em fevereiro deste ano, a Perfetta Pizzeria & Ristorante anunciou o fechamento da casa devido à crise financeira que vem corroendo o mercado gastronômico em BH. "Encerramos nossas atividades e atendimento na pizzaria e no delivery, em função da difícil situação econômica do país que, infelizmente, inviabilizou a continuidade do restaurante. Agradecemos a todos os clientes, fornecedores e parceiros que prestigiaram e colaboraram com a Perfetta ao longo destes últimos dois anos", diz a mensagem publicada no perfil da pizzaria no Facebook.

A publicação que informa o enceramento das atividades recebeu vários comentários de clientes e amigos, que demonstraram tristeza pela notícia. "Que pena. Mas entendemos que a situação é de chorar", comenta Sonia Minamizawa de Aguirre.

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