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Estado de Minas CONSUMIDOR

Anvisa proíbe comercialização de quatro marcas de azeite e uma de pimenta-do-reino

Os azeites foram considerados fora do padrão e a pimenta tinha pelo de rato insertos acima do recomendado


postado em 29/12/2017 17:28 / atualizado em 31/12/2017 00:07

(foto: Pexels)
(foto: Pexels)
Por meio da publicação das resoluções 3337/2017, 3338/2017 e 3345/2017, no Diário Oficial da União (DOU), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu lotes de quatro marcas de azeites e uma de pimenta-do-reino que não passaram em testes de qualidade feitos por laboratórios autorizados pelo governo federal.

A pimenta-do-reino em pó preta da marca Brusto apresentou pelos de roedor e fragmentos de insetos além dos limites permitidos pela legislação. O exame foi feito pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) de Florianópolis (SC). Com a determinação da Anvisa pela proibição do lote fabricado em julho de 2016, a empresa responsável pelo produto, a Distribuidora de Produtos Brusto Ltda, de Santa Catarina, terá de recolher o estoque existente no mercado.

Em relação aos azeites, as marcas Torre de Quintela, Malangueza e Olivenza, fabricados pela Olivenza Indústria de Alimentos Ltda., foram proibidos por apresentar índices de refração e de iodo acima do recomendado, o que descaracteriza os produtos como azeites puros. A análise laboratorial foi realizada pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo.

Confira, abaixo, os lotes dos azeites da Olivenza, proibidos de serem comercializados, de acordo com a Anvisa:

O Instituto Adolfo Lutz também analisou e encontrou irregularidades no azeite de oliva da Natural Óleos Vegetais e Alimentos Ltda, que terá de remover o estoque existente no mercado do azeite extra virgem da marca Lisboa (lote 26454-361, válido até 23 de maio de 2019). O produto apresentou, segundo o laudo pericial do laboratório paulista, perfil de ácidos graxos, determinação de ácidos graxos monoinsaturados, determinação de ácidos graxos poli-insaturados e pesquisas de matérias estranhas acima das faixas recomendadas.

(com portal da Anvisa)

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