

A agenda de Rodrigo vive apertada. Além de comandar as equipes médicas da seleção e do Galo, o ortopedista dá aulas em BH, na Faculdade de Ciências Médicas, onde se formou. Também atende em consultório. Rodrigo fez residência e mestrado na Universidade de São Paulo (USP). Mesmo quando não está com a seleção canarinho em amistosos ou competições, Lasmar permanece em contato com médicos de clubes do mundo todo que têm em seus grupos os selecionáveis brasileiros. "Falo frequentemente por telefone, mensagem ou e-mail com todos os médicos", diz. Na delegação brasileira, a coisa se inverte. As ligações e trocas de mensagens são com o departamento médico do Atlético. Há tempo para diversão? "Sempre dá para arranjar um tempo com a família, que é a minha maior diversão", afirma.

Para Rodrigo, as cenas em que vivia o clima de jogos e de Copas ao lado do pai são marcantes e motivadoras. "Hoje, o programa de sábado do meu filho Tomás é também me acompanhar nas partidas e no CT do Atlético", afirma. "Mas não quero impor essa pressão a ele", afirma. Será que a história poderá se repetir novamente?